Effect of Bromocriptine on Uterine Contractility in Near-Term Pregnant Rats

Moustafa, Adel M.; El-Sayed, El-Sayed M.; Badary, Osama A.; Mansour, Ahmed M.; Hamada, Farid M.A.

doi:10.1006/phrs.1998.0399

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“…A similar increase in uterine contractility is noticed in women after the infusion of dopamine (Urban et al 1982). An increase in uterus contractility is also noticed after the administration of bromocriptine (the agonist of dopaminergic receptors) to rats in early pregnancy (for the period of 11 days beginning from the 9th day) (Moustafa et al 1999).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 97%

“…The research carried out by Arkinstall and Jones (1985) also confirms the presence of this catecholamine in the uterine smooth muscles of humans, rabbit, sheep, guinea pig and rat. According to Moustafa, activating the dopaminergic receptor with bromocriptine (a selective D 2 -agonist and weak partial agonist at the D 1 receptor) in both in vitro and in vivo experiments causes an increase in myometrial contraction in the early stage of rat pregnancy (Moustafa et al 1999;Clark and White 1987).…”

mentioning

confidence: 99%

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Influence of Dopamine on Rat Uterine Motility in vitro

Czerski¹,

Zawadzki²,

Zawadzki³

et al. 2005

Acta Vet. Brno

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Czerski A., W. Zawadzki, M. Zawadzki, Z. Czerska: Influence of Dopamine on Rat Uterine Motility in vitro. Acta Vet. Brno 2005, 74: 9-15.The effect of dopamine on spontaneous rhythmic contractions of isolated rat uterine muscles was examined. The experiments were carried out on 25 female Buffalo rats aged between 4-6 months. Myometrial tissue (1.5-2 cm long) was set up in 4 isolated organ baths (20 ml) at 37 °C. After recording the pattern of myometrial tissue spontaneous motility: dopamine, domperidone, metoclopramide, clozapine, bromocriptine, prazosine, propranolol were added into the organ baths. The dose of the formulae was fixed in preliminary experiments. Myometrial strips incubated in the isolated organ baths had spontaneous motility for about 8 to 12 h. The spontaneous motility frequency amounted to about 1.15 ± 0.38 contractions per min. The contraction strength was on average 2.8 ± 0.45 grams.The addition of dopamine into the incubation bath organ at a concentration of 1.3·10 -4 mol/L significantly reduced the strength (63%, p < 0.001, to the value of 1.04 ± 0.18 grams) and frequency (27%, p < 0.01, to the value 0.84 ± 0.21 per minute) of spontaneous rhythmic contractions. The addition of dopamine at a concentration of 2.6·10 -4 mol/L totally inhibited the uterine spontaneous contractions. The attempt at blocking dopaminergic receptors with metoclopramide, domperidone and clozapine did not prevent uterus atony caused by the addition of dopamine. Uterus contractility was not affected by activating dopaminergic receptors with bromocriptine D 1 and D 2 receptors agonist, and the obtained recording exhibited no statistically significant differences in comparison to the initial recording. Simultaneous blocking of α 1 adrenergic receptors with prazosine and β adrenergic receptors with propranolol counteracted uterus atony after the addition of dopamine to the incubation bath organ.The results indicated a blocking influence of dopamine on uterus contractility in rats in vitro related to a concentration of dopamine and caused by activating adrenergic receptors with dopamine.

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Section: Discussionmentioning

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mentioning

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Influence of Dopamine on Rat Uterine Motility in vitro

Czerski¹,

Zawadzki²,

Zawadzki³

et al. 2005

Acta Vet. Brno

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“…As injeções foram aplicadas por via intraperitoneal, entre as 18:00 e 19:00 horas. Essa dose é comparável à dose humana (9 mg/kg), que foi convertida com base na área da superfície corporal (ABD-ALLAH et al, 2003;MOUSTAFA et al, 1999;PAGET;BARNE, 1994). Os animais dos grupos I e II receberam o veículo do hormônio.…”

Section: Tratamento Com Melatoninaunclassified

Efeito da melatonina na histofisiologia do fígado de ratos adolescentes expostos ao álcool

Nascimento,

Pereira,

Braga

et al. 2023

Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento

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O presente estudo avaliou se a administração de melatonina durante a adolescência pode prevenir os efeitos prejudiciais produzidos pelo álcool no fígado. Trinta ratos albinos (Rattus norvegicus albinus), fêmeas, com 40 dias de idade, virgens, pesando aproximadamente 150±10g, da linhagem Wistar, foram divididas nos seguintes grupos: I – Ratos adolescentes que não receberam álcool e foram sacrificadas aos 60 dias de vida; II – Ratos adolescentes submetidas ao consumo crônico de álcool e sacrificadas aos 60 dias de vida; III – Ratos adolescentes submetidas ao consumo crônico de álcool e simultaneamente tratadas com melatonina, e sacrificadas aos 60 dias de vida. Os órgãos coletados passaram por processamento histológico e, para obter os resultados, foram realizadas análises morfométricas, histopatológicas e histoquímicas. O álcool foi administrado por gavagem, por injeção intragástrica, na dose de 3 g/Kg de álcool etílico nos ratos dos grupos II e III, por 20 dias. A melatonina foi administrada em injeções diárias de 0,8 mg/Kg, sempre no início da noite, intraperitonealmente, por 20 dias. Ao analisar o peso dos animais, não foi observada diferença significativa entre os grupos. Os animais do grupo II apresentaram alterações nos fígados, como congestão da veia centrolobular, balonamento hepatocelular, esteatose microgoticular, infiltrado leucocitário, vários núcleos picnóticos nos fígados, aumento no parênquima lobular e redução no parênquima não lobular, maior deposição de colágeno e redução de glicogênio. O tratamento com melatonina preveniu todas essas mudanças. Com isso, podemos concluir que a melatonina possui grande potencial terapêutico na prevenção de danos hepáticos em ratos adolescentes submetidas ao consumo moderado de álcool, além de efeitos positivos na deposição de colágeno e glicogênio no fígado.

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“…Essa dose é comparável à dose humana (9 mg/kg), que foi convertida com base na área de superfície corporal (MOUSTAFA et al, 1999;ABD-ALLAH et al, 2003)…”

Section: Tratamento Com Melatoninaunclassified

Melatonina e consumo crônico de etanol: efeitos no fígado e nos rins da prole

Santos,

Melo,

Alves

et al. 2023

Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar se a administração de melatonina durante a gravidez e lactação pode atenuar os danos no fígado e nos rins induzidos pelo álcool na prole. Foram formados três grupos com a prole de 30 ratas albinas Wistar do biotério da UFRPE: grupo controle – Prole de ratas que não consumiram álcool; grupo álcool – Prole de ratas que consumiram álcool; grupo álcool+mel – Prole de ratas que consumiram álcool e receberam melatonina. As ratas fêmeas receberam 3 g/Kg de álcool e 0,8 mg/Kg de melatonina durante o período gestacional e de lactação. Os filhotes de rato foram eutanasiados aos 30 dias de idade. Os órgãos coletados foram submetidos a procedimentos histológicos para análises morfométricas, histopatológicas e estatísticas. No fígado do grupo álcool, foram observadas congestão nas veias portais e centrolobulares, esteatose e alterações nos tamanhos do parênquima hepático, que não estavam presentes nos grupos álcool+mel e controle. No grupo álcool, os rins também mostraram congestão na área cortical, sem o espaço subcapsular e com tamanho glomerular alterado; por outro lado, o grupo tratado com melatonina não apresentou alterações nesses órgãos. As análises estatísticas dos pesos e comprimentos do grupo álcool+mel também não revelaram alterações significativas quando comparadas ao grupo exposto apenas ao álcool. Assim, a melatonina atuou de forma positiva, interferindo e atenuando os efeitos prejudiciais que o etanol teve no fígado, rins, peso e comprimento da prole cujas mães foram submetidas ao consumo crônico de álcool.

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Effect of Bromocriptine on Uterine Contractility in Near-Term Pregnant Rats

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Influence of Dopamine on Rat Uterine Motility in vitro

Influence of Dopamine on Rat Uterine Motility in vitro

Efeito da melatonina na histofisiologia do fígado de ratos adolescentes expostos ao álcool

Melatonina e consumo crônico de etanol: efeitos no fígado e nos rins da prole

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