DOI: 10.26512/2016.02.t.21046
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Efeitos de intervenção cognitivo-comportamental sobe a percepção de doença de pessoas que vivem com HIV/AIDS

Abstract: VI AgradecimentosApós essa longa jornada faço uma retrospectiva e sou tomada por um sentimento de imensa gratidão por todos aqueles que me apoiaram, incentivaram e, assim, contribuíram para a finalização de mais essa etapa.Inicialmente agradeço aos meus pais, João Domingos Nogueira e Marlene Sousa Nogueira, sem eles essa empreitada provavelmente não seria possível. Sempre priorizaram e investiram na minha educação e foram fontes fundamentais de apoio emocional.Agradeço imensamente ao meu esposo, Raphael Fernan… Show more

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“…A infecção pelo HIV não possui intrinsecamente componentes de alterações psicológicas, salvo os casos clínicos em que a doença acomete estruturas neurológicas, ocorrendo em estados mais avançados da doença. Além dos sintomas físicos, das alterações fisiológicas e doenças oportunistas que podem decorrer da infecção, PVHA podem apresentar alterações psicológicas, em maior ou menor intensidade; como: negação, choque, ansiedade, estresse, depressão, baixa autoestima, frustração, tristeza, culpa, rejeição, punição, vergonha, abandono, carência, isolamento social, preocupação excessiva, medo, raiva, agressividade e problemas obsessivos (Remor, 1999;Malbergier & Schoffel, 2001; Flores, 2012;Brito & Seidl, 2015;Poletto et al, 2015;Nogueira, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
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“…A infecção pelo HIV não possui intrinsecamente componentes de alterações psicológicas, salvo os casos clínicos em que a doença acomete estruturas neurológicas, ocorrendo em estados mais avançados da doença. Além dos sintomas físicos, das alterações fisiológicas e doenças oportunistas que podem decorrer da infecção, PVHA podem apresentar alterações psicológicas, em maior ou menor intensidade; como: negação, choque, ansiedade, estresse, depressão, baixa autoestima, frustração, tristeza, culpa, rejeição, punição, vergonha, abandono, carência, isolamento social, preocupação excessiva, medo, raiva, agressividade e problemas obsessivos (Remor, 1999;Malbergier & Schoffel, 2001; Flores, 2012;Brito & Seidl, 2015;Poletto et al, 2015;Nogueira, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Entretanto, as variáveis biológicas não mostraram alterações relevantes com as intervenções psicológicas.A partir da análise dos quatro estudos empíricos foi observado que todos objetivaram investigar os efeitos da TCC nos indicadores de saúde psicológica de PVHA, especificamente: depressão, estresse, ansiedade, apoio social, estratégias de enfrentamento, autoeficácia e reestruturação cognitiva para adesão a TARV, corroborando para a qualidade de vida desta população. Entretanto, três estudos objetivaram além de investigar os efeitos psicológicos, verificar os efeitos da abordagem psicológica por meio da TCC nos marcadores biológicos, especificamente no que concerne: carga viral e linfócitos T CD4+, a saber:Petersen et al (2008), Faustino e Seidl (2010) eNogueira (2016). Soma-se a isso o fato dos demais estudos não terem encontrado alterações biológicas relevantes com as intervenções.…”
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