As exigências do aço produzido e a necessidade de tornar as Aciarias mais produtivas e competitivas, têm levado a um automatismo da operação, impondo a necessidade de estudos sistemáticos do comportamento dos elementos químicos durante o processo. Entre os elementos químicos que interferem na operação de sopro em convertedor, o manganês é o que tem recebido menor atenção, sendo muitas vezes considerado apenas coadjuvante neste processo. Entretanto o manganês toma parte ativa no processo inicial de formação da escória com reflexos na evolução posterior da composição da mesma, no ataque aos refratários e na dissolução da cal. Além disso, o seu teor no fim de sopro é fator de custo, pois é determinante da adição de ligas de manganês durante o vazamento, que é o ferro liga mais utilizado na fabricação de aço. O trabalho propõe avaliar estudos e experiências realizadas, em relação ao comportamento do manganês no sopro de oxigênio em convertedores e mostrar a situação da Aciaria da Companhia Siderúrgica de Tubarão -CST, com os resultados operacionais do manganês.