“…Trabalhos envolvendo danos mecânicos em sementes ocasionados durante a colheita mecanizada vêm sendo realizados principalmente para a cultura da soja (COSTA; MESQUITA; HENINNG, 1979;COSTA et al, 1996COSTA et al, , 2001FONSECA, 2005FONSECA, , 2010CUNHA;PIVA;LOPES et al, 2011;, feijão (SOUZA et al, 2002;TERTULIANO et al, 2009) e milho (BORBA et al, 1994(BORBA et al, , 1996. Também foram pesquisadas as perdas em função do tipo de colheita para soja (COSTA; MESQUITA; HENINNG, 1979;CAMPOS et al, 2005) e milho-pipoca (SOUZA et al, 1998 , 1975;BORBA et al, 1994BORBA et al, , 1996LERSCHI JUNIOR;STORCK, 2002) e sorgo (MARTINS NETTO et al, 1999); de solução de amaranto para milho (OLIVEIRA et al, 1998;BRANDAO JUNIOR et al, 1999;FESSEL et al, 2003) ou de iodo para milho (OLIVEIRA et al, 1998;BRANDAO JUNIOR et al, 1999;SILVA, 2003;MARCHI et al, 2006) e milho-doce (NASCIMENTO; PESSOA; BOITEUX, 1994). Porém, tais métodos, além de serem destrutivos, não permitem observar com precisão as injúrias diretamente relacionadas com as anormalidades nas plântulas ou com a morte dos embriões (CICERO et al, 1998;BANZATO JUNIOR, 2003), pois não identificam as injúrias internas na semente e não consideram a localização das injúrias externas (CICERO et al, 1998 (LEON et al, 1986;CICERO et al, 1998;CARVALHO et al, 1999;BANZATTO JUNIOR, 2003), milho doce (GOMES JUNIOR; CICERO, 2012), feijão (LEON et al, 1986;…”