2015
DOI: 10.4324/9781315752594
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Educational Experience as Lived: Knowledge, History, Alterity

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“…Se o currículo é um espaço de cultura em torno do conhecimento, que contribui de forma decisiva para corporizar as finalidades da escolarização (LOPES; MACEDO, 2011), qualquer abordagem baseada no conhecimento requer uma discussão sobre quem define esse conhecimento e qual o papel do professor nesse processo de construção, que jamais pode ficar dissociado das questões pessoais, como tem defendido Pinar (2015) em muitos dos seus escritos acerca da subjetivação do currículo.…”
Section: Currículo E Conhecimentounclassified
“…Se o currículo é um espaço de cultura em torno do conhecimento, que contribui de forma decisiva para corporizar as finalidades da escolarização (LOPES; MACEDO, 2011), qualquer abordagem baseada no conhecimento requer uma discussão sobre quem define esse conhecimento e qual o papel do professor nesse processo de construção, que jamais pode ficar dissociado das questões pessoais, como tem defendido Pinar (2015) em muitos dos seus escritos acerca da subjetivação do currículo.…”
Section: Currículo E Conhecimentounclassified
“…Por isso, a discussão conceptual nos estudos curriculares tem sido realizada a partir de variados referenciais (PACHECO, 2012), sendo um dos mais marcantes o do conhecimento, paralelamente aos da história e alteridade (PINAR, 2015). No entanto, as posições teóricas entre críticos e pós-críticos são muito diferentes, veja-se, por exemplo, Young (2015) na contestação que faz à noção de currículo como conversação complexa, introduzida por Pinar (2007Pinar ( , 2010Pinar ( , 2011Pinar ( , 2015, argumentando que tal conceito jamais servirá para uma discussão teórica substantiva, a partir do momento em que privilegia o pessoal e se afasta do social.…”
Section: O Pensamento (Pós) Críticounclassified
“…No entanto, as posições teóricas entre críticos e pós-críticos são muito diferentes, veja-se, por exemplo, Young (2015) na contestação que faz à noção de currículo como conversação complexa, introduzida por Pinar (2007Pinar ( , 2010Pinar ( , 2011Pinar ( , 2015, argumentando que tal conceito jamais servirá para uma discussão teórica substantiva, a partir do momento em que privilegia o pessoal e se afasta do social. Ora, uma das críticas feitas por Pinar (2015) "Recusamo-nos aqui a circunscrever o pós-modernismo a um quadro regional, estético, epistemológico ou cultural: se surge uma pós-modernidade, esta deve designar uma vaga profunda e geral à escala do todo social, pois que é certo que vivemos num tempo em que as oposições rígidas esbatem e as preponderân-cias se tornam frouxas, em que a inteligência do momento exige que se sublinhem correlações e homologias".…”
Section: O Pensamento (Pós) Críticounclassified
“…p. 190), por um lado, reconhece o legado da modernidade crítica, uma vez que "valoriza a importância da linguagem da vida pública, da luta democrática e dos imperativos de liberdade, igualdade e justiça", por outro, rejeita o sujeito da pós-modernidade, que Pinar (2015) situa no contexto de um relação complexa que abrange o passado, a identidade e a alteridade e que não está circunscrita aos imperativos sociais. É neste aspeto, apesar de terem na sua base uma rede discursiva comum, que as teorias crítica e pós-crítica se distanciam significativamente, dizendo Goodson (2008, p. 17) que "devemos entender o pessoal e o biográfico se quisermos entender o social e o político".…”
Section: O Pensamento (Pós) Críticounclassified