2022
DOI: 10.1590/scielopreprints.3714
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Educación Física, Feminidades Y Uniformes. El Caso Del Departamento De Cultura Física (1929-1946) De La Universidad Nacional De La Plata (Argentina)

Abstract: Indagamos en la construcción de feminidades a partir del uso de uniformes para las clases de Educación Física. Para ello, nos basamos en el caso del Departamento de Cultura Física, institución existente entre 1929 y 1946, de la Universidad Nacional de La Plata (Buenos Aires, Argentina). Nos preguntamos por cómo y por qué los uniformes de Educación Física contribuyeron a generizar y sexualizar los cuerpos de las alumnas. Construimos tres períodos a partir del establecimiento obligatorio de uniformes para mujere… Show more

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“…Los discursos y prácticas de la Educación Física escolar estuvieron mediatizados por concepciones que establecían diferencias biológicas (anatómicas, fisiológicas y/o biofísicas) y morales entre hombre y mujeres colaborando en la construcción jerárquica de la diferencia sexual. Como explica Scharagrodsky (2002):…”
Section: El Paradigma Biomédico En La Tradición De La Educación Físicaunclassified
“…Los discursos y prácticas de la Educación Física escolar estuvieron mediatizados por concepciones que establecían diferencias biológicas (anatómicas, fisiológicas y/o biofísicas) y morales entre hombre y mujeres colaborando en la construcción jerárquica de la diferencia sexual. Como explica Scharagrodsky (2002):…”
Section: El Paradigma Biomédico En La Tradición De La Educación Físicaunclassified
“…Do ponto de vista de projeto de sociedade, em breve análise do plano "romerista", é notável uma proposta de idealização de um corpo, de um modelo de homem argentino, com traços e características que viessem a reforçar o sentido de uma "argentinidad". As orientações também definiram um ideal masculino e feminino, como observado nos estudos de Scharagrodsky (2004aScharagrodsky ( , 2004bScharagrodsky ( , 2006Scharagrodsky ( , 2015. 34 É coerente esclarecer que este fato diz respeito aos habitantes livres, pois os escravos estavam excluídos do acesso às escolas (SAVIANI, 2013), o que se apresenta, com efeito, como circunstância limitadora para este estudo, já que não se pode falar, nessa época, em uma educação física escolar para a população brasileira.…”
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“…Esclarecendo este ponto, tendo como base o estudo deGalak (2012), dois aspectos merecem atenção: a) com seu aporte concentrado numa concepção de educação intelectual, moral e física, se evidenciam, de fato, que há, nesse universo educacional pretendido, um lugar destinado às práticas corporais como conteúdo relevante; b) esse espaço destinado à educação do físico como conteúdo institucionalmente aceito leva a crer que há, com efeito, uma necessidade de se pensar a estruturação e organização dessas práticas dentro da escola.Vale destacar neste ponto que os primeiros professores do conteúdo de educação física foram nomeados pelo Consejo Nacional de Educación, no ano de 1883, isto é, antes mesmo da Lei nᵒ 1.420. Em 1897, com a Escuela del Ejército, se coloca a pedra angular para o pensamento a respeito dos "professores de educação física", processo que se materializou somente em 1903(SCHARAGRODSKY, 2004a(SCHARAGRODSKY, , 2015. Chama a atenção neste ponto o fato de que a formação civil em educação física ocorreu num processo duplo e concomitante, tanto pelo ingresso de alunos civis na escola de formação militar como pela criação dos cursos temporários de exercícios físicos, ambos no ano de 1901.Diante desse cenário, é certo que as últimas décadas do século XIX, com destaque para o contexto da Lei nᵒ 1.420, foram marcantes para se pensar o lugar da educação física escolarizada na Argentina; uma narrativa que justificava esse lugar se firmava, como pode ser observado emGalak (2012), numa configuração integralista, positivista e higienista.…”
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