Educação para a saúde e prevenção na consulta de Medicina Geral e Familiar (I)

Hespanhol, Alberto; Couto, Luciana; Martins, Carlos; Viana, Marcelo

doi:10.32385/rpmgf.v25i2.10612

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“…User satisfaction is related to the quality of the services that are provided. The user is said to be satis ed when their experience of interacting with the service has exceeded their expectations [7].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Factors Influencing Access to Primary Health Care in Luanda, Angola

Maquengo,

Bastos,

Santana

2023

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The Primary Health Care System (PHCS) is the first of the three hierarchical levels of care, based on the strategy of primary health care, is the first point of contact of the population with the health system. In Luanda, Angola, the primary care network presents challenges in its management, as well as in the perception of its purposes, which constitutes a serious problem for the demand for health services, this is the reason for this study. The present research aimed to evaluate the level of adherence and satisfaction related to health care system and their influence to acces the public primary health care facilities in Luanda, from the perspective of health professionals and users. A cross-sectional and descriptive study was carried out on 120 health professionals and 423 users. We found a statistically significant association between the level of education and the professionals' disbelief in health services (P = 0.001), as well as the users' family income (P = 0.0002). The users' perception is that there is a switch in test results (P = 0.01). Furthermore, they also believe that when attending health units, the user leaves sicker than he entered (P = 0.01). Thus, it was found that the level of user adherence to the services of the Primary Health Care Units (PHCU) in Luanda ranged between "good" and "acceptable".We identified elements capable of compromising the quality of services and, consequently, interfering with adherence to them, which suggests the need for the development of management strategies for health facilities, in order to overcome the challenges presented in the study.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Factors Influencing Access to Primary Health Care in Luanda, Angola

Maquengo,

Bastos,

Santana

2023

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“…os últimos anos a promoção da saúde e a prevenção da doença têm adquirido um lugar de destaque na prática médica, em particular, na medicina geral e familiar. 1 Porém, alguns autores têm posto em causa o peso relativo das actividades preventivas na consulta do médico de família. Argumentam que as fronteiras do que é considerado prevenção têm vindo a ser sucessivamente alargadas sem que isso se traduza em ganhos em saúde.…”

unclassified

Actividades preventivas e indicadores - Quanto tempo sobra?

Pinto

Corte-Real²

2010

RPMGF

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Objectivos: Determinar o número de consultas necessário durante um ano para realizar alguns procedimentos preventivos seleccionados e, nas pessoas com diabetes ou hipertensão arterial, cumprir os indicadores de desempenho contratualizados. Métodos: Estudo descritivo baseado na lista de utentes de um médico de família (1587 utentes). Considerou-se a vigilância de crianças e jovens, grávidas, diabéticos e hipertensos e os rastreios dos cancros da mama, do colo do útero e colo-rectal, da hipertensão arterial, da dislipidémia e da obesidade. Foi definido o seguimento adequado para cada situação com base em normas de orientação clínica, na taxa de cobertura contratualizada pela Unidade de Saúde Familiar e na definição de indicadores de desempenho da Missão para os Cuidados de Saúde Primários. Considerou-se a realização de cada actividade em separado ou de múltiplas actividades preventivas e de vigilância na mesma consulta. Resultados: Seriam necessárias 2848,5 consultas para levar a cabo as actividades preventivas e de vigilância estudadas se estas fossem realizadas em separado. Considerando a possibilidade de efectuar múltiplas actividades na mesma consulta, seriam necessárias 2008,9 consultas por ano (50,6% do total realizado no ano anterior). Conclusões: A realização das actividades preventivas e o cumprimento de indicadores de desempenho exigem um dispêndio considerável de tempo. Antes de serem atribuídas mais tarefas aos médicos de família, será necessário estudar o impacto de cada uma em termos recursos a despender para a sua execução.

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Educação para a saúde e prevenção na consulta de Medicina Geral e Familiar (I)

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Factors Influencing Access to Primary Health Care in Luanda, Angola

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Actividades preventivas e indicadores - Quanto tempo sobra?

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