Educação E a Apropriação E Reconstrução Do Conhecimento Científico 3 2020
DOI: 10.22533/at.ed.09620271119
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Educação Feminina Na Primeira República: Estado Da Arte Em História Da Educação No Nordeste Brasileiro

Abstract: Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos cré… Show more

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“…Segundo Fernandes (2019), que escreve sobre a história da educação feminina no Brasil, o espaço escolar não foi fácil de ser conquistado pelas mulheres. Segundo a autora, o sistema colonial estabelecido no Brasil excluiu as mulheres do processo educativo.…”
Section: Poder Ciência E Sujeitos Epistêmicosunclassified
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“…Segundo Fernandes (2019), que escreve sobre a história da educação feminina no Brasil, o espaço escolar não foi fácil de ser conquistado pelas mulheres. Segundo a autora, o sistema colonial estabelecido no Brasil excluiu as mulheres do processo educativo.…”
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“…Essa ideia persistiu no Brasil Colônia, onde também eram comumente declamados versinhos como: 'mulher que sabe muito é mulher atrapalhada, para ser mãe de família, saiba pouco, ou saiba nada'; 'a mulher honrada deve ser sempre calada'; e 'mulher que sabe latim não tem marido, nem bom fim' -muitos dos quais encontrados na literatura de escritores portugueses do gênero masculino. (Fernandes, 2019, p. 1) Ainda segundo Fernandes (2019) o ingresso ao ensino superior foi permitido às mulheres no Brasil em 1879, desde que apresentassem autorização por escrito do pai, no caso de ser solteira e do marido, no caso de ser casada. Mesmo oficialmente aceitas, o número de mulheres era reduzido, e é apenas na segunda metade do século XX que as mulheres passaram a ser expressivas nos espaços educacionais.…”
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