“…O fetichismo pela tecnologia, o endeusamento dos métodos diagnósticos complementares desumanizaram os laços necessários com o paciente e a família [3][4][5] . Louvemos tais avanços, porém, é preciso estar ciente de que da propedêutica à terapêutica, cada vez mais, equipamentos ou instrumentais interpõem-se entre as mãos do seu operador e o paciente 6,7 . Lembrem-se que estamos nos umbrais da robótica, mas não obstante todas vantagens que dela advirão, o paciente irá, ainda mais, sentir necessidade do conforto da presença humana e do apoio dedicar da figura do médico.…”