Edible oil methods to remove asphalt on burns

Abstract

Asphalt, also known as bitumen, is a viscous liquid or a semi-solid form of petroleum. In cases of hot liquid asphalt splash, asphalt broadly adheres to the skin surface and is hard to remove from skin. Because accidental burns from hot liquid asphalt splash rarely occur, there is no consensus about initial approaches to remove adherent asphalt from skin. We reviewed articles relating to asphalt burns and summarized methods to remove adherent asphalt from skin, including our present case in which we successfully removed adherent asphalt by edible butter and vegetable oil. We summarized information of 127 cases and classified agents used to remove asphalt in four categories: (i) medicines; (ii) health-care products; (iii) foods; and (iv) solvents. Before the 1990s, antimicrobial topical medicines were mainly reported to treat asphalt burns but it took half a day or more to remove asphalt. Mineral oils and edible oils such as butter and vegetable oil are easily available in grocery stores and could emulsify to remove asphalt in a few hours. From the review of articles and our experience, edible oils are useful agents for the first approach to remove asphalt from the point of view of efficacy, safety, availability and expense.

Hot asphalt burns: case report and therapeutic review

“…Além disso, acidentes laborais envolvendo asfalto quente são peculiares por compreenderem intoxicação por inalação de vapores asfálticos e queimaduras graves na pele. 6 A intoxicação se dá principalmente pela presença de monóxido de carbono, sulfeto de hidrogênio e hidrocarbonetos alifáticos na substância, que podem ter repercussões cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais, neurológicas e oculares graves. 6 Em relação às queimaduras, que foram o aspecto mais proeminente no relato em questão, o asfalto quente tem como particularidade as elevadas temperaturas em que se encontra no momento dos acidentes (aproximadamente 140 a 250ºC).…”

“…6 A intoxicação se dá principalmente pela presença de monóxido de carbono, sulfeto de hidrogênio e hidrocarbonetos alifáticos na substância, que podem ter repercussões cardiovasculares, respiratórias, gastrointestinais, neurológicas e oculares graves. 6 Em relação às queimaduras, que foram o aspecto mais proeminente no relato em questão, o asfalto quente tem como particularidade as elevadas temperaturas em que se encontra no momento dos acidentes (aproximadamente 140 a 250ºC). 6,12 A inalação de fumaças e gases voláteis nesta temperatura promove queimaduras em mucosas das vias aéreas, sendo que, nos grandes queimados, há elevado comprometimento pulmonar e alto risco de óbito, 2 além das complicações causadas pelas repercussões hemodinâmicas do efeito tóxico dos vapores 6 e extensão da queimadura.…”

“…6 Em relação às queimaduras, que foram o aspecto mais proeminente no relato em questão, o asfalto quente tem como particularidade as elevadas temperaturas em que se encontra no momento dos acidentes (aproximadamente 140 a 250ºC). 6,12 A inalação de fumaças e gases voláteis nesta temperatura promove queimaduras em mucosas das vias aéreas, sendo que, nos grandes queimados, há elevado comprometimento pulmonar e alto risco de óbito, 2 além das complicações causadas pelas repercussões hemodinâmicas do efeito tóxico dos vapores 6 e extensão da queimadura. 1 Em contato com a pele, apesar de esfriar rapidamente, o calor retido pelo asfalto quente pode promover queimaduras com profundidades variáveis e, quando resfriado, sofre um processo de solidificação com grande poder de adesão à pele, o que dificulta a sua remoção.…”

“…7 Isto ocorre por se tratar de um produto composto por centenas de substâncias químicas nocivas e pelo seu manuseio na construção civil ocorrer sob elevadas temperaturas (aproximadamente 140° a 250°C), produzindo vapores e fumaças quentes e tóxicas e um líquido viscoso muito aderente à pele. 6,10,12,13 Os acidentes laborais envolvendo asfalto quente são peculiares por compreenderem intoxicação por inalação dos gases e queimadura grave da mucosa 6 e pele com adesão da massa asfáltica, 6,10,12,13 sobrevindo risco de infecção e destruição total ou parcial dos tecidos. [10][11][12] As medidas iniciais nos cuidados com o queimado por asfalto quente devem ser imediatas, ainda no local do acidente, com o resfriamento seguido pela sua remoção com substâncias adequadas para evitar a piora do dano da queimadura e de suas complicações.…”

Multiple halo nevi associated with Turner syndrome

“…S2). We reviewed published works as previously described, 1 and summarized the information of 16 Turner syndrome cases complicated with halo nevi. [2][3][4] The most frequent karyotype of the 16 cases is 45,X (Table S1), the average age of the halo nevi onset is 14.6 years, and the average number of halo nevi is 7.6 in the whole body.…”