Ecological fishing networks in a marine protected area: One possibility for evaluating objectives

Erler, Daiany Mara; Lima, Dilermando Pereira; Schiavetti, Alexandre

doi:10.1016/j.ocecoaman.2014.12.008

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“…As of 2016, we observed a misfit between formal comanagement rules and local informal institutions; many residents are not familiar with self-organizing activities or regular participation in local governance. This study aligns with similar reflections and concerns in other RESEX areas (da Silva 2004, Di Ciommo 2007, Vadjunec and Rocheleau 2009, Santos and Schiavetti 2014, Erler et al 2015, Santos and Brannstrom 2015, Le Tourneau and Beaufort 2017, Nobre et al 2017. Setting up comanagement is not enough; continued efforts to create more user engagement and stronger institutions that can establish harvesting rules congruent with local livelihood sufficiency and ways to control adherence to them are needed.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

Mangroves, fishers, and the struggle for adaptive comanagement: applying the social-ecological systems framework to a marine extractive reserve (RESEX) in Brazil

Partelow¹,

Glaser²,

Arce³

et al. 2018

E&S

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ABSTRACT. Brazil has a network of marine extractive reserves (RESEX), a form of marine protected area (MPA) using comanagement. The RESEX program aims to bring traditionally marginalized populations with natural resource dependent livelihoods into national development processes by empowering them to participate in governance and steward biodiversity conservation. We apply the socialecological systems framework (SESF) and collective action theory to diagnose challenges for comanagement in the Caete-Teperacu marine RESEX near Bragança, Brazil, a multiuse mangrove estuary supporting a small-scale crab fishery. We conducted key informant interviews and build on over 20 years of research in the region to provide an overarching analysis of the challenges facing comanagement. We describe the variables from the SESF in the case context and find that many social and ecological variables interact in clusters over time, and these clusters can be identified as themes, including (1) social and political momentum supporting the RESEX; (2) shifting perceptions of local residents and fishers; (3) patron-client relationships and social-ecological traps; (4) challenges with institutional fit; and (5) the interactions between harvesting closures, compensation, and dependence on local natural resources. Furthermore, we use collective action theory to help explain the role that each variable plays in either hindering or enabling successful governance. Our findings suggest that institutional resilience is needed to make RESEX adaptive to shifting social and political momenta. It could do this by providing more platforms for communication, deliberation, and knowledge exchange among the relevant actors. We believe our findings reflect broader challenges facing RESEX implementation throughout Brazil, and lessons can be learned for MPAs facing difficulties with the implementation of comanagement worldwide.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 79%

Mangroves, fishers, and the struggle for adaptive comanagement: applying the social-ecological systems framework to a marine extractive reserve (RESEX) in Brazil

Partelow¹,

Glaser²,

Arce³

et al. 2018

E&S

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“…No tocante a participação na gestão das áreas manejadas, observou-se a necessidade de meios que atraiam a adesão dos pescadores, como a inclusão dos conhecimentos locais nos planos de manejo (Erler;Lima;Schiavetti, 2015;Pinto;Mourão;Alves, 2015;Lopes, 2015;Martins;Medeiros;Hanazaki, 2014;Oliveira;Schiavetti, 2014;Silvano;Begossi, 2012). Outra estratégia seria o Pagamento por Serviços Ambientaiscomo ocorre no Seguro Defesopara incentivar a cogestão dessas áreas e para promover a conservação da biodiversidade, visto que a maioria dos pescadores são pobres e enfrentam, por vezes, o dilema das áreas marinhas onde atuam serem impactadas por arrastões realizados pela pesca industrial, levando-os a considerar a conservação como um fardo que lhes é imposto (Begossi et al, 2012;Begossi et al, 2011).…”

Section: Registrounclassified

Conservação dos recursos pesqueiros da Costa Atlântica Brasileira através da ótica do conhecimento ecológico local: uma revisão sistemática (2011 – 2021)

Batista

Matos

2021

RSD

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Os pescadores artesanais são reconhecidamente portadores de valiosos conhecimentos sobre os recursos que manejam. Portanto, é importante que as vivências e saberes desenvolvidos por estas populações sejam consideradas na gestão dos ambientes por elas manejados. O objetivo deste estudo foi compreender como os pescadores artesanais influenciam a conservação dos recursos pesqueiros na costa atlântica brasileira. Para isso, revisou-se artigos que abordaram populações pesqueiras de regiões litorâneas brasileiras e a conservação desses recursos. Essa revisão demonstrou a necessidade de estudos que busquem compreender essa relação, em especial nas regiões Sul e Norte do país e que abranjam a pesca de outros grupos taxonômicos além de peixes ósseos. Em sua maioria, os trabalhos, alertaram para o potencial dos conhecimentos ecológicos locais em contribuir com a conservação dos recursos manejados. Muitos dos saberes detidos pelos pescadores são desconhecidos pela comunidade científica e precisam ser investigados e incluídos na gestão da zona costeira brasileira.

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“…Nos estudos da área das Ciências Ambientais, são tratados temas como a identificação de espécies vegetais nativas utilizadas pelos pescadores; uso, apropriação e sustentabilidade dos recursos (como a água); os limites e os desafios da gestão democrática e da participação nos conselhos deliberativos; o etnoconhecimento no que concerne às técnicas, aos instrumentos utilizados nas atividades econômicas desenvolvidas pelas populações tradicionais e à apresentação do modo de vida das comunidades; as ameaças ambientais nesses territórios (CARNEIRO et al, 2010;SPINOLA LIMA, 2012;BITTENCOURT, 2012;LOBATO et al, 2014;ERLER et al, 2015;MUSIELLO-FERNANDES et al, 2017). Destacam-se ainda nos trabalhos o tipo de gestão aplicada a essas áreas e a percepção das populações locais a respeito do tipo de administração do território.…”

Section: Introductionunclassified

Reservas extrativistas marinhas: perspectivas e limitações para jovens pescadores

Cardoso

Doula

2018

ABC

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RESUMOTrês reservas extrativistas marinhas -Caeté-Taperaçu (na região Norte), Prainha do Canto Verde (no Nordeste) e Arraial do Cabo (na região Sudeste) -foram analisadas quanto às perspectivas e limitações para os jovens pescadores que residem nessas áreas atualmente. Foi realizada uma pesquisa documental com relatórios socioeconômicos resultantes do convênio entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV), que forneceram informações quantitativas e qualitativas das reservas extrativistas marinhas. Analisaram-se os dados de 912 entrevistados, em sua maioria jovens responsáveis familiares. O perfil etário dos entrevistados é de 15-89 anos, com baixa escolaridade. Os resultados mostram que, apesar de o sistema que regulamenta tais áreas estar em consonância com as orientações internacionais de conservação da biodiversidade, a fragilidade de políticas públicas interligadas limita a geração de renda, a proteção dos recursos naturais e o desenvolvimento socioeconômico das famílias, fatores que afetam as expectativas futuras dos jovens pescadores residentes nesses locais. São discutidas as diretrizes de desenvolvimento e sustentabilidade que regem o Sistema Nacional de Unidades de Conservação no Brasil. Palavras-chave: desenvolvimento sustentável; juventude; pesca artesanal; unidades de conservação costeiras. ABSTRACTThree Marine Extractive Reserves, Caeté-Taperaçu in the North, Prainha do Canto Verde in the Northeast and Arraial do Cabo in the Southeast Region, were analyzed regarding the perspectives and limitations for the young fishermen residing in these areas today. A documentary research was carried out with socioeconomic reports resulting from the agreement between the Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation (ICMBio) and the Federal University of Viçosa (UFV), which provided quantitative and qualitative information on the Marine Extractive Reserves. Data from 912 interviewees, mostly young family members, were analyzed. The age profile of the interviewees is 15-89 years, with low schooling. The results show that, although the system that regulates these areas is in line with international guidelines for biodiversity conservation, the fragility of interlinked public policies limits income generation, protection of natural resources and socioeconomic development of families, factors which affect the future expectations of young fishermen residing in these areas. The guidelines for development and sustainability that govern the National System of Conservation Units in Brazil are discussed.

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Ecological fishing networks in a marine protected area: One possibility for evaluating objectives

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Mangroves, fishers, and the struggle for adaptive comanagement: applying the social-ecological systems framework to a marine extractive reserve (RESEX) in Brazil

Mangroves, fishers, and the struggle for adaptive comanagement: applying the social-ecological systems framework to a marine extractive reserve (RESEX) in Brazil

Conservação dos recursos pesqueiros da Costa Atlântica Brasileira através da ótica do conhecimento ecológico local: uma revisão sistemática (2011 – 2021)

Reservas extrativistas marinhas: perspectivas e limitações para jovens pescadores

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