Ecological Contexts in Adolescent Pregnancy: The Role of Individual, Sociodemographic, Familial and Relational Variables in Understanding Risk of Occurrence and Adjustment Patterns

Abstract

Adolescent pregnancy appears today as an intricate tapestry where different dimensions interact. In our study we examined the associations between individual, sociodemographic, familial, and relational variables and their impact on the occurrence of pregnancy and adolescents' adjustment to it. Participants were Portuguese pregnant and non-pregnant adolescents (N = 833). Ecological contexts were characterized, and individual and relational adjustment (depressive symptoms and quality of life; perceived quality of relationship with significant others-parents, romantic partner and friends) were evaluated. Differences between the ecologies of adolescents in both groups were identified. Familial and relational variables were significantly associated with both the risk of pregnancy and more difficulties in adjustment. Implications for preventive intervention are discussed.

Protective Factors in the Experience of Pregnancy and Motherhood Among Brazilian Adolescents Living With HIV: A Case-Series Report

“…After the initial response, however, Mary felt supported. Our participants more often cited their mothers and partners as sources of support, reinforcing previous findings about adolescent pregnancy (Araújo-Pedrosa, Pires, Carvalho, Canavarro, & Dattilio, 2011), and HIV (Pereira & Canavarro, 2009). Fathers and friends, on the other hand, were not mentioned.…”

Examining the Links Between Perceived Impact of Pregnancy, Depressive Symptoms, and Quality of Life During Adolescent Pregnancy: The Buffering Role of Social Support

“…However, studies about QoL among pregnant adolescents are scarce and contradictory. While some authors found a negative influence of pregnancy on adolescents' QoL (2), other recent findings have shown no significant effects (25,26) or have shown positive effects, with pregnant adolescents showing higher QoL compared to peers with no pregnancy history (27).…”

Contributo de fatores individuais, sociais e ambientais para a decisão de prosseguir uma gravidez não planeada na adolescência: Um estudo caracterizador da realidade portuguesa

“…Associados ao abandono escolar precoce (Adamczyk, 2008;Evans, 2001;Ourô & Leal, 1998) e à ausência de ponderação das alternativas possíveis face à ocorrência da gravidez (Murry, 1995;Pires, Pereira et al, 2013), estes contextos sociais e ambientais parecem contribuir para que a maternidade adolescente se configure como um projeto de vida válido para a jovem de engravida. Segundo diversos autores, sob estas condições, a maternidade adolescente pode mesmo ser perspetivada como uma via de autonomização e de realização pessoal (Araújo Pedrosa, Pires, Carvalho, Canavarro, & Dattilio, 2011;Murry, 1995). Acresce que, quando a jovem possui afiliação religiosa (Adamczyk, 2008;Evans, 2001) e o seu meio envolvente apresenta um maior grau de religiosidade, parecem estar reunidas condições desfavoráveis à realização de uma IVG.…”

“…Tal facto recomenda alguma prudência na generalização dos resultados da investigação internacional para a realidade sociocultural portuguesa, fornecendo importantes pistas para a investigação futura. A ruralidade é habitualmente sugerida como potenciadora de projetos de vida voltados para a família e para a maternidade na adolescência (Bradshaw et al, 2005;Araújo Pedrosa et al, 2011). De forma congruente com esta perspetiva, alguns estudos nacionais concluem que o planeamento da gravidez adolescente é mais frequente no Alentejo e na Região Autónoma dos Açores , áreas cujos municípios são maioritariamente rurais (INE, 2012).…”