“…Dentro de certa narrativa hegemônica dos estudos de gênero especialmente aquela feita e midiatizada pelo atlântico norte inglêsfrancês -e literalmente comprada pelo atlântico sul -há uma redução de parte dessas -camadas‖ de realidade a meros instrumentos complementares, entendidas enquanto ferramentas descartáveis (ARARUNA, 2017(ARARUNA, /2018hooks, 2015). 2 como se fossem -questões de escolha ou subjetividade intocável‖ e não eixos determinantes para a formação de mentalidades, das práticas culturais, ciências (metodologias, resultados e aplicações), meios de produção, divisão de trabalho, organizações sociais hegemônicas e/ou dissidentes (GONZALEZ, 1989;RODOVALHO, 2017;GABRIEL, 2011) como é o caso das -lascívias‖, os terceiros mundismos, as deficiências físicas, a interlocução com as culturas sobreviventes ou aniquiladas.…”