Early use of terlipressin in catecholamine‐resistant shock improves cerebral perfusion pressure in severe traumatic brain injury

Abstract

In the setting of severe brain injury associated with refractory hypotension, terlipressin may have a role as a rescue therapy.

The role of vasopressin and terlipressin in catecholamine-resistant shock and cardio-circulatory arrest in children: Review of the literature

“…The AVP starting doses used in the 31 reports varied quite substantively from 0.00002 U/kg/min [33] to 0.002 U/kg/min [34]. Usually, the starting dose would then be titrated until the desired effects were achieved (increase in systemic arterial blood pressure without undue adverse effects).…”

“…TP doses varied between 7 mg/kg given 12 hourly [20], 20 mg/kg given 4 hourly [16,37], and 10-20 mg/kg given 1 hourly [16]. In older children, single doses of TP of 0.5 mg and 1 mg were given [21,33].…”

“…In most reports, AVP and TP were exclusively used as a rescue therapy in severe forms of septic, cardiogenic, anaphylactic and hypotensive shock that was not responsive to catecholamines. Twelve reports were confined solely to septic patients [11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22], 6 reports were solely on patients with low cardiac output and/or concomitant severe vasodilation following cardiac surgery in some patients [23][24][25][26][27][28], 10 included a heterogenous population (septic shock, cardio-circulatory failure secondary to congenital heart disease, haemorrhagic and anaphylactic) [29][30][31][32][33][34][35][36][37][38] (for more details regarding septic vs. cardiac shock please see below). TP and AVP were used for cardiopulmonary resuscitation in three articles [39][40][41].…”

Comparação dos efeitos da ressuscitação com Ringer lactato, solução salina hipertônica e terlipressina sobre a perfusão e oxigenação cerebral em modelo experimental de choque hemorrágico

“…Atualmente, a dose foi ajustada e a terlipressina tem sido estudada como um fármaco vasoativo no manejo da hipotensão arterial resistente a catecolaminas no choque séptico (Bradley et al, 2004;Morelli et al, 2009) , insuficiência hepática (Eefsen et al, 2007), sangramento gastrintestinal agudo (Levacher et al, 1995) e TCE (Salluh et al, 2007), onde também tem demonstrado recuperar a PPC. Os efeitos da terlipressina consistem na atividade vasoconstritora em células musculares lisas em uma vasoconstrição pronunciada na circulação esplâncnica, que demonstrou redistribuir o fluxo sanguíneo para recuperação da pressão de perfusão em órgãos como o rim e cérebro (Stadblauer et al, 2003b;Narahara et al, 2009), e aumentar as taxas de sobrevivência em modelos de choque hemorrágico (Bayram et al, 2012;Lee et al, 2014).…”

“…Além disso, existem evidências em relatos de caso, descrevendo melhora da circulação cerebral após administração de terlipressina em pacientes com hipotensão arterial persistente e associada a outras alterações, tais como falência hepática aguda (Eefsen et al, 2007), TCE (Salluh et al, 2007) e choque séptico (Bradley et al, 2004). No presente estudo, a administração de terlipressina nos animais em choque hemorrágico resultou em uma recuperação sustentada da pressão arterial.…”