Early or late cervical traction therapy of Class II malocclusion in the mixed dentition

Wieslander, L

doi:10.1016/0002-9416(75)90024-x

Cited by 69 publications

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“…In both groups, a significant decrease in SNA and ANB was found, similar to results reported in the literature [13,[18][19][20][21][22]. In the late mixed dentition group the increase in ANS/CT reflected descent of the ANS point, which could be explained by both growth modification and therapy [13,20,21].…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

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The Effects of Cervical Headgear on Dentofacial Structures.

Üner

Dinçer

Türk

et al. 1994

The Journal of Nihon University School of Dentistry

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A study was made on the effects of cervical headgear on dentofacial structures, especially non-erupted teeth, in the early and late mixed dentition periods. Pretreatment and post-treatment cephalometric evaluation was done on 8 patients in the early mixed dentition period and 10 patients in the late mixed dentition period. The results showed that any reference line passing through Ptm point should not be used to evaluate the efficiency of cervical headgear, and that such headgear is more effective on non-erupted teeth in early mixed dentition. IntroductionExtraoral traction for distalization of upper first molars has been used to establish an ideal occlusion [1][2][3][4]. Several investigations [5][6][7] have indicated a compound effect on the craniofacial skeleton, and dental and dentoalveolar structures. Even if traction is applied to the first permanent molars, an indirect distal effect on both erupted and non-erupted teeth can be seen in the upper dental arch. In other words, transseptal interdental ligaments cause diastemas to appear between the teeth [8][9][10].The purpose of this study was to investigate the effects of cervical headgear on dentofacial structures, especially non-erupted teeth, in the early and late mixed dentition periods.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 78%

“…Dewel [26], Weislander [22], and Arrnstrong [8] have reported that headgear therapy in the early mixed dentition period is more successful, and that during the therapy, besides the maxillary first molars, distalization is evident at other teeth in the maxillary dental arch [10,22,26].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The Effects of Cervical Headgear on Dentofacial Structures.

Üner

Dinçer

Türk

et al. 1994

The Journal of Nihon University School of Dentistry

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“…Esse tópico é ainda bastante controverso na literatura ortodôntica. Alguns autores sugerem que o tratamento deve iniciar-se na dentadura mista precoce 37,39,40 , enquanto outros preferem aguardar até a irrupção de toda a dentadura permanente 19,25 . Muitos estudos já foram realizados avaliando a relação existente entre as dimensões mandibulares e a altura corporal dos indivíduos.…”

Section: Intervalos De Idades Cronológicas (Anos)unclassified

Estudo longitudinal da relação entre o crescimento mandibular e o crescimento estatural em indivíduos com Classe II esquelética

Thiesen¹,

Rêgo²,

Lima

2004

Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial

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O crescimento corporal de crianças e adolescentes e sua relação com a aceleração do crescimento do complexo craniofacial constituem assunto de enorme interesse para o ortodontista, uma vez que a instituição de uma terapia que vise controlar o desenvolvimento maxilo-mandibular é baseada no estudo da idade esquelética do paciente e sua conseqüente maturação somática. Este estudo objetivou assim avaliar a correlação existente entre o crescimento estatural e o crescimento mandibular em 30 indivíduos com Classe II esquelética, não tratados ortodonticamente, acompanhados longitudinalmente junto ao Burlington Growth Study -Canadá. As documentações seriadas foram obtidas aos 6, 9, 12, 14 e 16 anos de idade cronológica, constando de telerradiografias de perfil e fichas clínicas com dados cadastrais. Os resultados indicaram que o pico de crescimento estatural, bem como o maior incremento médio da maioria das medidas mandibulares avaliadas, ocorreu para o gênero feminino, no período entre 9 e 12 anos, e para o gênero masculino, entre 12 e 14 anos. Além disso, foi verificado que, dentre todas as medidas analisadas, a velocidade média de incremento no comprimento da mandíbula demonstrou a correlação mais consistente com a velocidade média de crescimento em altura destes indivíduos, principalmente para o gênero masculino durante seu pico de crescimento (r=0,758). A r t i g o i n é d i t o INTRODUÇÃO E REVISÃO DE LITERATURAA compreensão dos eventos relacionados ao desenvolvimento físico dos indivíduos é de suma importância na Ortodontia clínica. Deste modo, o crescimento corporal do adolescente e sua relação com a aceleração do crescimento do complexo craniofacial constituem assunto de enorme interesse para o ortodontista, uma vez que a instituição de uma meta terapêutica que vise controlar o desenvolvimento maxilo-mandibular é baseada no estudo da idade esquelética do paciente e sua conseqüente maturação somática.O peso, a estatura, as idades óssea e dentária, têm sido considerados na avaliação do crescimento e

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“…Os incisivos inferiores sofreram excessiva protrusão e vestibularização, o que sugere um efeito colateral do uso dos elásticos de Classe II, concordando com diversos autores (ALVES, 2006;JANSON et al, 2004 O giro horário da mandíbula que ocorre naturalmente devido à distalização de molares superiores, também causou um efeito de melhora nos trespasses vertical, uma vez que sua resultante deste movimento é para baixo e para trás, aumentando a dimensão vertical, como é amplamente relatado na literatura (BLUEHER, 1959;BRANGELI, 2000;BROWN, 1978;KLEIN, 1957;MACHADO, 2002;WIESLANDER, 1975).…”

Section: Componente Dentário Mandibularunclassified

Efeitos cefalométricos produzidos pelo uso do distalizador Carrière após a distalização de molares

Cabrera¹

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Early or late cervical traction therapy of Class II malocclusion in the mixed dentition

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The Effects of Cervical Headgear on Dentofacial Structures.

The Effects of Cervical Headgear on Dentofacial Structures.

Estudo longitudinal da relação entre o crescimento mandibular e o crescimento estatural em indivíduos com Classe II esquelética

Efeitos cefalométricos produzidos pelo uso do distalizador Carrière após a distalização de molares

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