Early Experience With Laparoscopic Approach for Solid Liver Tumors: Initial 16 Cases

Descottes, B; Lachachi, F.; Sodji, M.; Valleix, D.; Durand-Fontanier, Sylvaine; Pech, Bertrand; Laclause, de; Grousseau, D

doi:10.1097/00000658-200011000-00004

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“…Nos primeiros trabalhos publicados sobre ressecções hepáticas por laparoscopia a porcentagem de lesões benignas era largamente superior a de tumores malignos 7,13 . Entretanto a proporção de tumores malignos vem aumentando progressivamente nos últimos anos e hoje já perfazem metade das indicações 1,4,24,31 .…”

Section: Doenças Malignasunclassified

“…Adicionalmente a curva de aprendizado do método é longa, exigindo cirurgiões com experiência em cirurgia hepática e formação em cirurgia VL avançada 7,13,23 . A primeira hepatectomia VL foi publicada por Gagner at al.…”

Section: Introductionunclassified

“…Vários autores observaram ainda, menor índice de sangramento intra-operatório nos pacientes submetidos à ressecção hepática VL quando comparado à via laparotômica 30 . Além disto, as complicações intra e pós-operatórias relatadas para as ressecções VL são semelhantes as da cirurgia convencional, com taxas semelhantes de morbidade e mortalidade 12,13,30,38 .…”

Section: Introductionunclassified

“…No entanto, as ressecções hepáticas representam umas das últimas fronteiras vencidas pela cirurgia VL 7,12,13 .…”

unclassified

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Ressecões hepáticas por videolaparoscopia

Herman¹,

Coelho²,

Lupinacci³

et al. 2009

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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INTRODUÇÃOOs avanços técnicos da cirurgia videolaparoscópica (VL) transformaram a terapêutica cirúrgica de grande número de doenças. Com a constante evolução e advento de novas tecnologias a VL tem sido empregada com bons resultados na ressecção de diversos órgãos intra-abdominais e retroperitoneais, tais como estômago, cólon, rins, pâncreas, adrenal e baço 12 . No tratamento de algumas doenças, como colecistolitíase e doença do refluxo gastroesofágico, transformaram-se na terapêutica de escolha com vantagens inquestionáveis sobre a abordagem convencional 41 .Na cirurgia hepática, o emprego da via VL está bem estabelecido em alguns procedimentos como biópsias hepáticas, destelhamento de cistos hepáticos simples e drenagem de abscessos 17 . No entanto, as ressecções hepáticas representam umas das últimas fronteiras vencidas pela cirurgia VL 7,12,13 .Os fatores para essa dificuldade passam pelo risco teórico de embolia gasosa, potencial de sangramento intraoperatório incontrolável, incertezas sobre a obtenção de margens cirúrgicas adequadas e risco de disseminação tumoral nos casos de doenças malignas, além da necessidade de grande incorporação de tecnologia, como a necessária para secção do parênquima hepático (bisturi harmônico, grampeadores vasculares laparoscópicos, etc), transdutores laparoscópicos para ultrassonografia intra-operatória e necessidade de afastadores e instrumentais específicos para a mobilização hepática. Adicionalmente a curva de aprendizado do método é longa, exigindo cirurgiões com experiência em cirurgia hepática e formação em cirurgia VL avançada 7,13,23 . A primeira hepatectomia VL foi publicada por Gagner at al. 16 em 1992 para o tratamento de hiperplasia nodular focal hepática e, em 1995, Ferzl et al. 14 reportaram a ressecção de um adenoma hepático de 9 cm no segmento IV. A primeira hepatectomia regrada foi publicada por Azagra et al 1 . em 1996, que realizaram uma segmentectomia lateral esquerda em paciente com adenoma hepático. Ulteriormente a essas experiências iniciais, trabalhos subsequentes restringiam-se a relatos e séries de casos de poucos centros especializados. Só mais recentemente, em especial nos últimos cinco anos, é que os trabalhos sobre o tema cresceram de forma expressiva 1,7,24,38 . (4):226-32 RESUMO -Introdução -As ressecções hepáticas representam umas das últimas fronteiras vencidas pela cirurgia videolaparoscópica. Apesar da complexidade do procedimento, da demanda de grande incorporação de tecnologia e necessidade de experiência em cirurgia hepática e laparoscópica, a indicação do método tem crescido de forma expressiva nos últimos anos. Objetivo -Realizar análise crítica do método, baseada nos trabalhos existentes na literatura, ressaltando o estado atual de suas indicações, exequibilidade, segurança, resultados e aspectos técnicos primordiais. Mé-todo -Foram identificados e analisados os trabalhos pertinentes nas bases de dados LILACS e PUBMED até dezembro de 2009, utilizando-se os descritores "liver resection", "laparoscopic" e "liver surgery". Não foram enc...

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Section: Doenças Malignasunclassified

Section: Introductionunclassified

“…No entanto, as ressecções hepáticas representam umas das últimas fronteiras vencidas pela cirurgia VL 7,12,13 .…”

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Ressecões hepáticas por videolaparoscopia

Herman¹,

Coelho²,

Lupinacci³

et al. 2009

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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“…1,2 Surgery using the laparoscopic technique is being widely performed for cholecystitis, appendicitis, and gastric, small bowel, and colon tumors. The laparoscopic approach for the treatment of these diseases has shown better outcomes than open surgery in terms of the operation duration, amount of bleeding during the operation, degree of wound pain, duration of hospital stay, etc.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Outcomes of Laparoscopic Left Lateral Sectionectomy vs. Open Left Lateral Sectionectomy: Single Center Experience

Kim

Koh

Cho

et al. 2017

J Minim Invasive Surg

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Purpose: Laparoscopic surgery has become the mainstream surgical operation due to its stability and feasibility. Even for liver surgery, the laparoscopic approach has become an integral procedure. According to the recent international consensus meeting on laparoscopic liver surgery, laparoscopic left lateral sectionectomy (LLS) might be a new standard of care for left lateral surgical lesions. This study was designed to compare open LLS to laparoscopic LLS. Methods: In total, 82 patients who had undergone LLS at Chonnam National University HwasunHospital between 2008 and 2015 were enrolled in this study. Among them, 59 patients underwent open LLS and 23 underwent laparoscopic LLS. These two groups were compared according to general characteristics and operative outcomes. Results:The data analysis results showed that laparoscopic liver resection is superior to open liver resection in terms of the amount of bleeding during the operation and the duration of hospital stay. There was no statistical difference between the two groups in terms of operation time (p value=0.747). The amount of bleeding during the operation was 145.5±149.4 ml on average for the laparoscopic group and 320±243.8 ml on average for the open group (p value=0.005). The mean duration of hospital stay was 10.7±5.8 days for the laparoscopic surgery group and 12.2±5.1 days for the open surgery group (p value=0.003). Conclusion:This study showed that laparoscopic LLS is safe and feasible, because it involves less blood loss and a shorter hospital stay. For left lateral lesions, laparoscopic LLS might be the first option to be considered.

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Laparoscopic Liver Resection for Benign Disease

Ardito¹

2007

Arch Surg

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Patients: Fifty patients with benign disease underwent laparoscopic liver resection. Indications for resection included preoperative diagnosis of adenoma or cystadenoma, uncertain preoperative diagnosis, and presence of symptoms. Inclusion criteria were lesions 5 cm or less located in the peripheral segments (segments 2-6).Intervention: Laparoscopic liver resection using a surgical technique including 5 ports, harmonic transection, stapling of large vessels, and extraction in a bag through a separate incision.Main Outcome Measures: Intraoperative results and postoperative morbidity.Results: Thirty-five patients (70%) presented with solid tumor; 11 (22%), with cystic lesions; and 4 (8%), with biliary disease. Tumor was solitary in 41 cases (82%) and multiple in 9 (18%). Mean (SD) surgical time was 191 (77.5) minutes (range, 30-480 minutes). There were 4 conversions (8%) and 1 patient received a transfusion (2%). There was no mortality. The postoperative morbidity rate was 10% and included only nonspecific complications. Median hospital stay was 5 days.Conclusions: Laparoscopic liver resection for benign disease can be recommended in patients with peripheral lesions requiring limited resection. Major resections may be performed in highly select patients but require further evaluation. Specific training is required. Indications for laparoscopic resection of benign liver disease must be the same as those for open surgery. Reduction of abdominal wall damage and cosmetic advantages of the laparoscopic approach represent a clear benefit in patients with benign liver disease.

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Early Experience With Laparoscopic Approach for Solid Liver Tumors: Initial 16 Cases

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Ressecões hepáticas por videolaparoscopia

Ressecões hepáticas por videolaparoscopia

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Laparoscopic Liver Resection for Benign Disease

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