“…As mulheres são afetadas com mais frequência do que os homens, em uma proporção de 3: 1. (Ceylan et al, 2008;Scharukh, Basem & Gregory, 2017;Bedi et al, 2019;Waters et al, 2018;Badheya et al, 2017;Mahmoud & Ashour, 2020) Acredita-se que seu crescimento, provoca pressão nas estruturas vizinhas, como nervos e artérias e tonsilas, o que pode gerar sintomas neurais, vasculares e autonômicos como dor facial recorrente, cefaleia, disfagia, disfonia, restrição dos movimentos cervicais e sensação de corpo estranho na garganta (Grossmann & Paiano, 1998;Scharukh, Basem & Gregory, 2017;Westbrook, Kabbaz & Showalter, 2020;Mahmoud & Ashour, 2020;Saccomanno et al, 2018) No estudo de Waters et al (2018), o comprimento estiloide mais longo foi correlacionado com escores aumentados para disfagia e odinofagia. De forma menos comum, já forma encontrados relatos de ataques isquêmicos transitórios reversíveis, consistindo em sintomas oftálmicos e episódios de pré-síncope devido a compressão da artéria carótida e diminuição do fluxo sanguíneo na artéria cerebral medial (Scharukh, Basem & Gregory, 2017;Mahmoud & Ashour, 2020).…”