Dysthymia: a review of pharmacological and behavioral factors

Abstract

Although dysthymia, a chronic, low-grade form of depression, has a morbidity rate as high as that of major depression, and increases the risk for major depressive disorder, limited information is available concerning the etiology of this illness. In the present report we review literature concerning the biological and characterological features of dysthymia, the effectiveness of antidepressant treatments, the influence of stressors in the precipitation and maintenance of the disorder, and both quality of life and psychosocial correlates of the illness. We also provisionally suggest that dysthymia may stem from disturbances of neuroendocrine and neurotransmitter functioning (eg, corticotropin releasing hormone and arginine vasopressin within the hypothalamus, or alternatively monoamine variations within several extrahypothalamic sites), and may also involve cytokine activation. The central disturbances may reflect phenotypic variations of neuroendocrine processes or sensitization of such mechanisms. It is suggested that chronic stressor experiences or stressors encountered early in life lead to the phenotypic neurochemical alterations, which then favor the development of the dysthymic state. Owing to the persistence of the neurochemical disturbances, vulnerability to double depression is increased, and in this instance treatment with antidepressants may attenuate the symptoms of major depression but not those of the basal dysthymic state. Moreover, the residual features of depression following treatment may be indicative of underlying neurochemical disturbances, and may also serve to increase the probability of illness recurrence or relapse. Molecular Psychiatry (2000) 5, 242-261.

Distimia: características históricas e nosológicas e sua relação com transtorno depressivo maior

“…Esses pacientes não procuram ajuda 2,3,6 ou suportam por um longo período seus sintomas e geralmente consultam médicos clínicos com queixas mal definidas, como mal-estar, letargia e fadiga 5,16 . Cerca de 50% desses pacientes não serão reconhecidos pelos clínicos 1,2,17 , e a maioria vai apresentar uma série de comorbidades 3,5,14 .…”

“…Esses pacientes não procuram ajuda 2,3,6 ou suportam por um longo período seus sintomas e geralmente consultam médicos clínicos com queixas mal definidas, como mal-estar, letargia e fadiga 5,16 . Cerca de 50% desses pacientes não serão reconhecidos pelos clínicos 1,2,17 , e a maioria vai apresentar uma série de comorbidades 3,5,14 . Assim como o transtorno depressivo maior (TDM), a distimia é duas vezes mais comum em mulheres do que em homens 1,6,[11][12][13] , e também é mais comum em pessoas solteiras [18][19][20] .…”

“…Modernamente, a distimia pode ser considerada como uma forma de depressão menos grave que aumenta o risco para depressão maior 3 . Suas principais características são cronicidade dos sintomas de baixa intensidade (por pelo menos 2 anos), início insidioso e precoce e curso intermitente e persistente 8 .…”

“…A atual nosografia oficial classifica a distimia como um transtorno de humor, diferenciando-se do TDM por ser crônica e menos severa 3,4,8 .…”

“…A distimia é uma forma de depressão crônica, não-episódica, de sintomatologia menos intensa do que as chamadas depressões maiores [1][2][3][4] . O padrão básico desses pacientes é um baixo grau de sintomas, os quais aparecem insidiosamente, na maioria dos casos antes dos 25 anos 5 .…”