Dynamics of Training in Groups for Psychotherapy

Abstract

Although the training scheme has been conceived and carried out jointry, the main role of one of us (M.B.) was that of group leader, and so the Jirst section describing that part of the work has been written by him. In the same way the chief task of the other of us (E.B.) was that of supervisor, and the second section, which deals with that part of the work, was written by her. The third section, comparing our scheme with other training schemes for psychotherapy, has been written jointly.

A History of Group and Administrative Therapy in Great Britain

“…Permissively conducted groups may be used to provide students with the opportunity of experiencing the emotional impact of group processes on themselves. Herbert & Trist (1953) employed the method in didactic seminars of school teachers; Johnson (1950Johnson ( , 1955 and Polani (1955) in the teaching of medical students; B a h t (1954) in teaching general practitioners the skills needed for the handling of psychological problems in their patients, and Balint & Balint (1955) in the training of social workers to manage interpersonal relations in the families they had to deal with. Students wishing to acquire the techniques of group treatment have been put into therapeutic training groups where they can learn through personal experience as well as instruction.…”

Análisis histórico-crítico de la psicoterapia psicoanalítica breve y estudio de las variantes intervinientes en su efectividad en el contexto público y privado.

“…En resumen de lo dicho hasta ahora, la eficacia de la psicoterapia psicoanalítica breve desde los primeros estudios hasta la actualidad (Menninger, 1950(Menninger, ,1979(Menninger, ,1986Balint, 1955;Malan, 1963Horowitz, Marmar y Weiss,1984;Nielsen, Barth, Haver, Havik, Molstad, Rogge y Skatun, 1988;Crits-Christoph, 1992;Wallerstein, 1993;Piper, Azim, Mc Callum,1993;Strupp y Binder, 1993;Shefler, Gaby, Dasberg, Haim, Ben-Shakhar y Gershon, 1995;Hoglend y Piper, 1995;Barber y Ellman, 1996;Wiborg y Dahl, 1996;Muratori, Picchi, Casella, Tancredo, Milone y Patarnello, 2002;Vaslamatzis, Coccossis, Zervis, Panagiotopoulou y Chatziandreou, 2004;Ablon, Levy y Katzenstein, 2006;Hecke, Hardt y Tress, 2008;Gibbons, Crits-Christoph, Barber, Stirman, Shannon, Gallop, Goldstein, Temes, Christina;Ring-Kurtz , 2009;Maina, Rosso y Bogetto, 2009;Friedlander, Sutherland, Sandler, Kortz, Bernardi, Drozd, 2011) ha quedado más que demostrada con el paso de los años.…”

“…En este apartado no nos interesa tanto ahondar en el escrito freudiano sino saber sin más cuál fue su postura. Y ello porque así entendemos que este texto marcó cierto nihilismo terapéutico por lo que algunos psicoanalistas buscaron con mayor o menor acierto una alternativa al psicoanálisis de larga duración como fueron las aportaciones de Stekel (1938) Alexander y French (1946 y Balint (1955) algunos de ellos más recordados como psicoterapeutas que como psicoanalistas de primera y segunda generación. Los primeros posicionamientos que se hicieron siguiendo los postulados analíticos, pero con variantes en la línea de una psicoterapia breve fueron los de Ferenczi (1921de Ferenczi ( ,1928, Rank (1924) y Stekel (1938.…”

Duas cabeças pensam melhor do que uma?: um estudo psicanalítico sobre a consulta conjunta no âmbito da atenção primária em saúde

“…Com a aproximação de Michael ao projeto iniciado por Enid, os grupos passaram a ser centrados no trabalho da contratransferência do assistente social com os seus "clientes", constituindo assim um dispositivo de intervenção e formação referenciado na relação inconsciente entre profissional-usuário (BALINT; BALINT, 1955). A partir desta primeira experiência, Michael e Enid -que se tornam um casal em 1953 -retomaram ao longo dos anos 50 o projeto ferencziano de oferecer uma modalidade de formação prática para médicos de família (BALINT; BALINT, 1955;BALINT, 1988;MOREAU-RICAUD, 2007). Para além da relação conjugal, Soreanu (2019) enfatiza que a colaboração entre Michael e Enid se constituiu como uma "díade criativa", realizando intervenções e pesquisas conjuntas que produziram conhecimentos fundamentais para o nosso tema de investigação.…”

“…Conforme abordamos acima, Michael e Enid Balint construíram no início dos anos 50 um "método de treinamento" para médicos de família: um seminário de formação-intervenção-pesquisa no qual um grupo de oito a dez general practitioners (GPs) do recém-criado sistema de saúde inglês (NHS) se reuniam semanalmente com um ou dois líderes psiquiatras-psicanalistas, discutindo a cada encontro um caso apresentado por um dos GPs participantes e "livremente-associado", ou seja, sem o uso de notas escritas (BALINT; BALINT, 1955;BALINT, 1988). Segundo Bar-Haim (2018), muitos destes médicos buscavam o grupo devido às insatisfações e dilemas decorrentes da ampliação de seu papel após a constituição do NHS.…”