Dynamics of Policy Networks. The Case of Organic Farming Policy in the Czech Republic

Abstract

To better understand the potential for successful and long-term establishment of environmental policy, the aim of this paper is to explore the network dynamics of a policy field that has become well established in the EU: organic farming. We look at the dynamics of the organic farming policy network in the Czech Republic over a period of ten years by applying a comparative formal network analysis. We focused in particular on the distribution of power between actors and how capacities of policy actors have evolved between 2004 (its year of accession to the EU) and 2014. We conclude that the organic farming policy network in the Czech Republic has been highly dynamic and has changed from one that was decidedly influenced by organic sector organizations to a network centralized around the Ministry of Agriculture. However, the organic farming organization managed to maintain its good reputation for competence in organic farming policy, which creates opportunities for the organization to remain active in the policy debate.

Small Scale Organic Paddy Farming in West Sumatra: Potencies, Challenges and Strategies

“…There absence of market in organic farming has becoming another important issue in developing organic farming (Binta & Barbier, 2015). The marketing methods used to market organic farming products should be in the form of building consumers' awareness about the positive effect of consuming organic food such as health, improving consumer's knowledge about the importance of consuming organic food, having retail structure in market, having market segment (Mouter et al, 2019) and expanding market net worth (Moschitz et al, 2016).…”

Caracterização e análise das redes de fornecedores do Programa Nacional de Alimentação Escolar no Estado de São Paulo entre 2013 e 2017

“…Foi encontrada extensa literatura que trata das relações de poder e suas consequências durante a formulação ou alteração em políticas ou leis (RUOSTETSAARI, 2010;OVERMAN;THIEL, 2013;MOSCHITZ et al;LAHAT, 2011;IRENI-SABAN, 2010;FISCHER, 2014). Para exemplificar, o trabalho de Ireni-Saban (2010) sobre a regulação de informações genéticas em Israel e na Alemanha mostra que empresas privadas e poderosas podem interferir na regulação do setor em benefício próprio.…”

“…Entretanto, diversos artigos apontam dificuldades em implantar satisfatoriamente a compra da agricultura familiar SCHNEIDER, 2010;BACCARIN et al, 2011;SOUZA, 2012;BEZERRA et al, 2013;BARONE et al, 2016, PAULA et al, 2017WITTMAN;BLESH, 2017;MARQUES et al, 2014;BACCARIN et al, 2017), levantando diversas hipóteses. Por outro lado, há trabalhos que apontam o poder de influência de atores privados na formulação ou implementação de políticas públicas (RUOSTETSAARI, 2010;OVERMAN;THIEL, 2013;MOSCHITZ et al;LAHAT, 2011;IRENI-SABAN, 2010;FISCHER, 2014;DIEMEL, CUVELIER, 2015).…”

“…A hipótese, baseada na literatura sobre PNAE (PAULA et al, 2017), redes sociais (BARABÁZI, 2016) e relações de poder em redes políticas (RUOSTETSAARI, 2010;OVERMAN;THIEL, 2013;MOSCHITZ et al;LAHAT, 2011;IRENI-SABAN, 2010;FISCHER, 2014;DIEMEL, CUVELIER, 2015), é que na rede há grandes fornecedores poderosos que, potencialmente, teriam o poder de influenciar a compra da agricultura familiar para o PNAE. Também que características da localização geográfica tais como população e quantidade de agricultores familiares influenciam na operacionalização local do PNAE SCHNEIDER, 2010;BACCARIN et al, 2011;SOUZA, 2012;BEZERRA et al, 2013, BACCARIN et al, 2017.…”

“…Grupos de interesse buscam ter proximidade com membros do governo, eleitos ou não, como forma de influenciar suas decisões (BEYERS; BRAUN, 2013). ONGs, empresas, organizações civis pressionam e influenciam o governo, fazem lobby, tanto de forma positiva (buscando o interesse comum da população) quanto negativa (buscando seus interesses particularesque podem ser opostos ao interesse comum)(RUOSTETSAARI, 2010;OVERMAN;THIEL, 2013;MOSCHITZ et al;LAHAT, 2011;IRENI-SABAN, 2010;FISCHER, 2014;DIEMEL, CUVELIER, 2015).…”