“…Spanier (1976) (2000) registraram que, desde sua criação, essa escala já foi utilizada em alguns milhares de estudos científicos. Nas últimas três décadas, embora tenha sido grande a utilização da EAD (Ahlborg, Persson & Hallberg, 2005;Aube & Koestner, 1995;Belsky & Isabella, 1985;Belsky, Spanier & Rovine, 1983;Davidson & Sollie, 1987;Dehle & Weiss, 2002;Dimitrovski, Levy-Shiff & Schattner-Zanany, 2002;Isaac & Shah, 2004;Lam et al, 2004;Langis, Sabourin, Lussier & Mathieu, 1994;Lim & Ivey, 2000;McGovern & Meyers, 2002;Prouty, Markowski & Barnes, 2000;Tomlinson & Irving, 1993;Wallace & Gotlib, 1990;Wilson, Larson, McCulloch & Stone, 1997), não se tem conhecimento do uso da mesma em pesquisas realizadas no Brasil, exceto um estudo exploratório de Magagnin et al (2003). A EAD foi traduzida para, no mínimo, cinco idiomas: espanhol (Casas & Ortiz, 1985), francês (Baillargeon, Dubois & Marineau, 1986), chinês (Shek, 1995), turco (Fisiloglu & Demir, 2000) e português do Brasil (Magagnin et al, 2003).…”