Duration of Administration of Antibiotic Agents for Open Fractures: Meta-Analysis of the Existing Evidence

Open fractures of the lower extremity are the most common open long bone injuries, yet their management remains a topic of debate.This article discusses the basic tenets of management and the subsequent impact on clinical outcome. These include the rationale for initial debridement, antimicrobial cover, addressing the soft-tissue injury and definitive skeletal management.The classification of injury severity continues to be a useful tool in guiding treatment and predicting outcome and prognosis. The Gustilo-Anderson classification continues to be the mainstay, but the adoption of severity scores such as the Ganga Hospital score may provide additional predictive utility.Recent literature has challenged the perceived need for rapid debridement within 6 hours and the rationale for prolonged antibiotic therapy in the open fracture. The choice of definitive treatment must be decided against known efficacy and injury severity/type.Recent data demonstrate better outcomes with internal fixation methods in most open tibial fractures, but external fixation continues to be an appropriate choice in more severe injuries. The incidence of infection and non-union has decreased with new treatment approaches but continues to be a source of significant morbidity and mortality.Assessment of functional outcome using various measures has been prevalent in the literature, but there is limited consensus regarding the best measures to be used.Cite this article: EFORT Open Rev 2018;3 DOI: 10.1302/2058-5241.3.170072

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“…Comparative results were achieved when comparing even shorter courses (24-48 hours) to prolonged therapy. 37 …”

Section: Principles Of Managementmentioning

confidence: 99%

Open fractures of the lower extremity

2018

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“…Some studies recommend 24 hours of antibiotic coverage for Gustilo types I and II and 72 hours of coverage for Gustilo type III fractures, 1,12 whereas others have found no differences in infection rates for open fractures (including Gustilo type III) treated for 72 hours compared with shorter treatment regimens (<72 hours). 5,19 Our patient received cefazolin and gentamicin for 24 hours and did not develop a wound infection.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 82%

Near-Complete Traumatic Amputation of the Forefoot After Motorboat Propeller Injury

Retzky

Humbyrd

2019

Foot & Ankle Orthopaedics

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“…Apesar das controvérsias entre diversos autores sobre a duração apropriada do tratamento antimicrobiano, estudos atuais demonstram que o aumento do tempo de exposição não tem influência na redução das taxas de complicações infecciosas. 25,26 Um estudo retrospectivo caso controle que comparou a taxa de infecção entre pacientes com FE submetidos ao uso de antimicrobianos por períodos que variaram de 1 a > 5 dias não indicou diferenças significativas no risco de infecção, inclusive nas FEs do tipo III. 25 Além de não trazer benefícios, a duração prolongada do tratamento antimicrobiano expõe os pacientes ao maior risco de eventos adversos, desenvolvimento de resistência bacteriana, aumento do tempo de permanência hospitalar e elevação dos custos relacionados à assistência.…”

Section: Discussionunclassified

Auditoria clinica do tratamento primário de fraturas expostas: Tratamento antimicrobiano e profilaxia antitetânica

Assunção

2020

Rev Bras Ortop (Sao Paulo)

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Resumo Objetivo Avaliar se as condutas envolvendo o tratamento antimicrobiano e a profilaxia contra o tétano têm sido realizadas conforme o Protocolo Clínico da Instituição. Métodos Estudo descritivo e retrospectivo, realizado em pacientes de ambos os gêneros, > 18 anos, admitidos em um hospital público estadual especializado em urgência e trauma, para tratamento primário de fratura exposta. Os dados de interesse foram pesquisados em prontuários médicos, prescrições de medicamentos, relatórios de pacientes admitidos no Bloco Cirúrgico e solicitações de profilaxia antitetânica. Resultados Foram selecionados 241 pacientes, a maioria homens (81,7%), adultos jovens (64,3%), vítimas de acidentes motociclísticos (53,5%). As complicações infecciosas estiveram presentes em 18,7% das fraturas, o tempo médio para a abordagem cirúrgica foi de 4 horas e 12 minutos, e 91,7% dos pacientes tiveram prescrição do tratamento antimicrobiano no pré-operatório. As principais inadequações identificadas foram: período de prescrição do tratamento antimicrobiano (63,5%); escolha do esquema de antimicrobianos (59,3%) e dose dos antimicrobianos (58,0%). Apenas 14,1% dos pacientes foram imunizados contra o tétano. Conclusão As maiores divergências com o Protocolo Clínico foram observadas nas questões envolvendo o esquema de antimicrobianos utilizados, doses e tempo de prescrição, bem como na profilaxia antitetânica.

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Duration of Administration of Antibiotic Agents for Open Fractures: Meta-Analysis of the Existing Evidence

Abstract: The results of the present systematic review and meta-analysis could not substantiate any benefit against septic complications of a prolonged duration of antibiotic treatment of open fractures, irrespective of their severity.

Cited by 40 publications

References 53 publications

Open fractures of the lower extremity

Open fractures of the lower extremity

Near-Complete Traumatic Amputation of the Forefoot After Motorboat Propeller Injury

Auditoria clinica do tratamento primário de fraturas expostas: Tratamento antimicrobiano e profilaxia antitetânica

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