“…Na literatura acadêmica, é possível encontrar artigos que buscam compreender a experiência de adultos jovens em seus contextos de trabalho. Alguns focalizam suas investigações nas situações de trabalho às quais os jovens adultos estão submetidos (Antigo & Machado, 2006;Bastos, 2006;Cadoná & Góes, 2013;Dathein, 2003;Kliksberg, 2006;Menezes & Dedecca, 2006;Reis & Aguas, 2014;Reis & Camargo, 2007); outras buscam descrevem as estratégias dessa população frente à dificuldade de estar empregado (Albrecht & Krawulski, 2011;Valore & Selig, 2010); outras ainda se interessam pela compreensão da rotatividade de trabalhos que os adultos jovens vivenciam (Agapito, Polizzi-Filho, & Siqueira, 2015;Albuquerque, 2009;Camargo & Reis, 2005;Cesário & Feijão, 2014;Flori, 2003;Oliveira & Rocha, 2017); e por fim, há aquelas que estudam essa população sob o prisma dos estudos geracionais, comparando esta população com adultos mais velhos (Cappi & Araújo, 2015;Cassidy & Berube, 2009;Cavazotte, Lemos, & Viana, 2012;Chen & Choi, 2007;Comazzeto, Perrone, Vasconcellos, & Gonçalves, 2016;Davis et al, 2006;Dudley et al, 2009;Jurkiewicz, 2000;Kowske, Rasch, & Wiley, 2010;Lima, Cruz, & Rafael, 2014;Mcleigh & Boberiene, 2014;Raymer, Reed, Spiegel, & Purvanova, 2017;Veloso, 2012 relações e práticas sociais (Iniguez, 2004).…”