Draft Genome Sequence of the Brazilian Toxic Bloom-Forming Cyanobacterium Microcystis aeruginosa Strain SPC777

Abstract

Microcystis aeruginosa strain SPC777 is an important toxin-producing cyanobacterium, isolated from a water bloom of the Billings reservoir (São Paulo State, Brazil). Here, we report the draft genome sequence and initial findings from a preliminary analysis of strain SPC777, including several gene clusters involved in nonribosomal and ribosomal synthesis of secondary metabolites.

A review of the global ecology, genomics, and biogeography of the toxic cyanobacterium, Microcystis spp.

“…As late as 2015, only two M. aeruginosa genomes have been closed, however, the number of draft genomes has subsequently increased, as strains isolated from diverse locations have been sequenced. To date, 15 draft genomes are available, sequenced from strains isolated in Japan (Kaneko et al, 2007;Okano et al, 2015), the Netherlands (Frangeul et al, 2008), China (Yang et al, 2013;Yang et al, 2015), and Brazil (Fiore et al, 2013) The use of targeted genomics (e.g., PCR/QPCR, amplicon and shotgun sequencing) for detection, quantification, and phylogenetic analysis of Microcystis in the environment has rapidly expanded in recent years. The most frequent targets of these techniques include the microcystin synthetase gene operon, cyanobacterial and Microcystis-specific 16S rRNA or cphycocyanin photopigment genes (cpcBA) (Ouellette and Wilhelm, 2003;, and genes involved in nutrient transport and metabolism (Harke et al, 2012).…”

Marine Microbial Secondary Metabolites

“…90 and Fischerella sp. PCC 9339 (Fiore et al, 2013;Frangeul et al, 2008;Humbert et al, 2013;Kaneko et al, 1996;Micallef, D'Agostino, Al-Sinawi, Neilan, & Moffitt, 2014;Rounge, Rohrlack, Nederbragt, Kristensen, & Jakobsen, 2009;Shih et al, 2013;Tooming-Klunderud et al, 2013;Wang et al, 2012). As , not to scale.…”

Distribuição de agrupamentos gênicos envolvidos na biossíntese de substâncias bioativas no genoma da <i>Fischerella</i> sp. CENA161

“…Estão presentes na forma de vida livre bentônicas e em simbioses com plantas, fungos, algas e bactérias (STAL, 1995;OLIVER;GANF, 2000;STENROSS et al, 2006). Podem ser encontradas em solos e ambientes aerofíticos, tais como troncos e folhas de árvores e rochas, e em ambientes subaerofíticos em nascentes de água (WHITTON, 2000;AGUIAR et al, 2008;BRANCO et al, 2009;FIORE et al, 2009), e também foram isoladas de superfícies de construções em áreas urbanas pouco ou não poluídas, formando estruturas de biofilmes com produção de pigmentação (GAYLARDE; ORTEGA-MORALES; BARTOLO-PEREZ, 2007).…”

“…Figura 2 -Estrutura molecular da microcistina (TILLETT et al, 2000) A microcistina é produzida por linhagens planctônicas, bentônicas e terrestres, tendo registros de produção para os gêneros Microcystis, Anabaena e Planktothrix (SIVONEN et al, 1999), Nostoc (SIVONEN et al, 1990;GENUARIO et al, 2010;KAASALAINEN et al, 2012, Fischerella (FIORE et al, 2009;SHIH et al, 2013;CIRÉS et al, 2014), Hapalosiphon (PRINSEP et al, 1992), Oscillatoria (LUUKKAINEN et al, 1993) ROHRLACK et al., 1999;YOUNG et al, 2005;SCHATZ et al, 2007;NEILAN et al, 2013 (CHRISTIANSEN et al, 2003;ROUHIAINEN et al, 2004;FEWER et al, 2013;SHIH et al, 2013…”

“…A linhagem Fischerella sp. CENA161 foi isolada de uma nascente de água, no interior do estado de São Paulo, Brasil, e foi identificada como produtora de microcistina (FIORE et al, 2009), sendo o primeiro registro de produção dessa toxina pelo gênero. Além disso, bioensaios realizados em estudo anterior sugeriram a produção de outras substâncias bioativas com atividade antimicrobiana e antifúngica (SHISHIDO, 2009).…”