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Objetivo: avaliar a influência da composição corporal no desempenho de testes funcionais e nos níveis glicêmicos de adultos com síndrome de Down. Métodos: participaram do estudo 19 voluntários adultos com idade de 18 a 49 anos. Foram avaliados a glicemia em jejum, pressão arterial, frequência cardíaca, força de preensão manual, agilidade, equilíbrio dinâmico e qualidade da marcha. O IMC, percentual de gordura corpora, peso gordo e peso magro foram estimados por meio de equação matemática. Resultados: Os voluntários apresentaram baixo desempenho nos testes funcionais. Foi observado moderada correlações positivas e tamanho do efeito pequeno entre o peso corporal e percentual de gordura corporal (r = 0.0493; p = 0.032; d = 0.2430), e percentual de gordura corporal e glicemia (r = 0.517; p = 0.028; d = 0.2670). Além de fortes correlações positivas e tamanho do efeito moderado entre o peso e peso gordo (r = 0.846; p = 0.000; d = 0.7157) e do peso magro com força de preensão palmar (r = 0.634; p = 0,004; d = 0.4019). Foi calculado o coeficiente de determinação entre percentual de gordura corporal e glicemia (R2 = 0.2668) e Peso magro e força de preensão palmar (R2 = 0.4019). Conclusão: A composição corporal influenciou no desempenho dos testes funcionais e nos níveis glicêmicos dos voluntários. Ainda o perfil da composição corporal, caracterizado pela IMC e percentual de gordura elevado apontou um risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 evidenciado pelos valores glicêmicos coletados.
Objetivo: avaliar a influência da composição corporal no desempenho de testes funcionais e nos níveis glicêmicos de adultos com síndrome de Down. Métodos: participaram do estudo 19 voluntários adultos com idade de 18 a 49 anos. Foram avaliados a glicemia em jejum, pressão arterial, frequência cardíaca, força de preensão manual, agilidade, equilíbrio dinâmico e qualidade da marcha. O IMC, percentual de gordura corpora, peso gordo e peso magro foram estimados por meio de equação matemática. Resultados: Os voluntários apresentaram baixo desempenho nos testes funcionais. Foi observado moderada correlações positivas e tamanho do efeito pequeno entre o peso corporal e percentual de gordura corporal (r = 0.0493; p = 0.032; d = 0.2430), e percentual de gordura corporal e glicemia (r = 0.517; p = 0.028; d = 0.2670). Além de fortes correlações positivas e tamanho do efeito moderado entre o peso e peso gordo (r = 0.846; p = 0.000; d = 0.7157) e do peso magro com força de preensão palmar (r = 0.634; p = 0,004; d = 0.4019). Foi calculado o coeficiente de determinação entre percentual de gordura corporal e glicemia (R2 = 0.2668) e Peso magro e força de preensão palmar (R2 = 0.4019). Conclusão: A composição corporal influenciou no desempenho dos testes funcionais e nos níveis glicêmicos dos voluntários. Ainda o perfil da composição corporal, caracterizado pela IMC e percentual de gordura elevado apontou um risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2 evidenciado pelos valores glicêmicos coletados.
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