Dosimetry and image quality of four dental cone beam computed tomography scanners compared with multislice computed tomography scanners

Suomalainen, Anni; Kiljunen, Timo; Käser, Yvonne; Peltola, J.; Kortesniemi, Mika

doi:10.1259/dmfr/15779208

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“…To date, most studies concerning effective dose assessment have used thermoluminescent dosimeters (TLD) in combination with anthropomorphic phantoms 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 . The low‐dose limit of TLDs when using single exposure (0.3 mGy) 8 , 9 has been considered adequate in most applications and has, therefore, been used as the reference low‐dose limit in MOSFET uncertainty assessment in this study.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Characterization of MOSFET dosimeters for low‐dose measurements in maxillofacial anthropomorphic phantoms

Koivisto

Wolff

Kiljunen

et al. 2015

J Applied Clin Med Phys

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The aims of this study were to characterize reinforced metal‐oxide‐semiconductor field‐effect transistor (MOSFET) dosimeters to assess the measurement uncertainty, single exposure low‐dose limit with acceptable accuracy, and the number of exposures required to attain the corresponding limit of the thermoluminescent dosimeters (TLD). The second aim was to characterize MOSFET dosimeter sensitivities for two dental photon energy ranges, dose dependency, dose rate dependency, and accumulated dose dependency. A further aim was to compare the performance of MOSFETs with those of TLDs in an anthropomorphic phantom head using a dentomaxillofacial CBCT device. The uncertainty was assessed by exposing 20 MOSFETs and a Barracuda MPD reference dosimeter. The MOSFET dosimeter sensitivities were evaluated for two photon energy ranges (50–90 kVp) using a constant dose and polymethylmethacrylate backscatter material. MOSFET and TLD comparative point‐dose measurements were performed on an anthropomorphic phantom that was exposed with a clinical CBCT protocol. The MOSFET single exposure low dose limit (25% uncertainty, normalk=2) was 1.69 mGy. An averaging of eight MOSFET exposures was required to attain the corresponding TLD (0.3 mGy) low‐dose limit. The sensitivity was 3.09±0.13 mV/mGy independently of the photon energy used. The MOSFET dosimeters did not present dose or dose rate sensitivity but, however, presented a 1% decrease of sensitivity per 1000 mV for accumulated threshold voltages between 8300 mV and 17500 mV. The point doses in an anthropomorphic phantom ranged for MOSFETs between 0.24 mGy and 2.29 mGy and for TLDs between 0.25 and 2.09 mGy, respectively. The mean difference was −8%. The MOSFET dosimeters presented statistically insignificant energy dependency. By averaging multiple exposures, the MOSFET dosimeters can achieve a TLD‐comparable low‐dose limit and constitute a feasible method for diagnostic dosimetry using anthropomorphic phantoms. However, for single in vivo measurements (<1.7 mGy) the sensitivity is too low.PACS number: 87.50.wj

show abstract

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Characterization of MOSFET dosimeters for low‐dose measurements in maxillofacial anthropomorphic phantoms

Koivisto

Wolff

Kiljunen

et al. 2015

J Applied Clin Med Phys

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show abstract

“…6 Compared with the multislice computerized tomography, CBCT is less expensive, is more accessible, and offers a lower dose of radiation. 7,8 Furthermore, CBCT measurements are not significantly influenced by variation in skull orientation or head position during image acquisition. 9,10 The challenge for clinicians is to understand and interpret 3D imaging.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Reliability of anatomic structures as landmarks in three-dimensional cephalometric analysis using CBCT

Naji

Alsufyani

Lagravère

2014

The Angle Orthodontist

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Objective: To identify anatomic structures in three dimensions and examine their reliability to be used as landmarks in a three-dimensional coordinate cephalometric analysis, using cone-beam computerized tomography (CBCT). Materials and Methods: Thirty CBCT images were randomly selected for landmark location. Forty-two anatomic landmarks, which are not included in the traditional cephalometric landmarks, were chosen based on radiographic characteristics that make them pragmatic to mark in the CBCT image slices. The principal investigator marked the full set of landmarks on the software by navigating in the X, Y, and Z axes for every image three times, with each measurement trial being at least 1 week apart. One other investigator also located the landmarks once for each image for reliability purposes. Intraclass correlation coefficients (ICCs) were used to analyze the mean differences in landmark location in all axes. Results: Intra-and interexaminer reliability for x, y, and z coordinates for all landmarks had ICC greater than 0.95 with confidence interval of 0.88-0.99. Mean measurement differences found were ,1.4 mm for all landmarks in all three coordinates. Mean measurement error differences obtained in the principal investigator's trials were primarily ,0.5 mm. Conclusion:The most reliable and reproducible landmarks tested for use in CBCT are mental foramina, infraorbital foramina, inferior hamulus, dens axis, foramina transversarium of atlas, medial and lateral condyles of the mandible, superior clinoid processes, and mid-clinoid. (Angle Orthod. 2014;84:762-772.)

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“…1,2 No entanto, outros estudos relatam que essa prevalência chega a até 40%, 28,36 o que mostra a importância do conhecimento da etiologia, diagnóstico e tratamento desta patologia.…”

Section: Discussionunclassified

“…25 Atualmente, a TCFC tem sido amplamente utilizada por cirurgiões-dentistas para avaliar os seios paranasais. 26,27 A TCFC oferece uma baixa dose de radiação quando comparada a tomografia médica, menor tempo de aquisição e melhor resolução da imagem, 28 permitindo ao clínico avaliar a relação entre alterações e/ou infecções dentárias com defeitos no assoalho do seio e qualquer alteração presente nos seios maxilares, em múltiplos planos.…”

Section: Diagnóstico Da Sinusite Odontogênicaunclassified

Sinusite odontogênica: uma revisão de literatura

Lima

Devito

Vasconcelos

et al. 2017

Rev. Bras. Odontol.

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• Os autores declaram que não há conflito de interesse. ResumoObjetivo: realizar uma revisão de literatura sobre a anatomia e proximidade do seio maxilar com raízes dentárias, etiologia, microbiologia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento das sinusites odontogênicas. Material e Métodos: foi realizada uma busca na literatura na base de dados PubMed, usando as palavras chave sinusite odontogênica, dente e seio maxilar. Trinta e seis artigos foram incluídos. Resultados: os artigos revisados sugerem que a iatrogenia e a periodontite apical são os principais fatores etiológicos da sinusite odontogênica. Os dentes mais próximos ao seio maxilar são os segundos pré-molares e molares superiores. Conclusão: a sinusite odontogênica é uma doença com etiologia, microbiologia e sintomatologia bem definidas. O diagnóstico errado pode levar a falhas no tratamento e sintomatologia persistente. Palavras Odontogenic sinusitis: a literature reviewIntrodução O seio maxilar é considerado o maior seio paranasal, sendo o primeiro a se desenvolver 1 e está localizado na maxila, na região entre as cavidades orbital e nasal. Apresenta uma forma piramidal com a base voltada para a parede lateral da cavidade nasal e o ápice voltado para o processo zigomático da maxila. 2A inflamação da membrana sinusal que cobre a cavidade paranasal é referida como sinusite maxilar 3 e sua origem é principalmente nasal. 4 No entanto, em alguns casos, uma infecção dentária é um fator predisponente para o desenvolvimento da sinusite de origem dentária. A sinusite odontogênica corresponde aproximadamente por 10% a 12% dos casos de sinusite maxilar. 1 A proximidade das raízes dos dentes maxilares posteriores com o seio maxilar associada à presença de inflamação, infecção ou iatrogenias de origem dentária pode afetar a integridade do assoalho do seio.5 Além disso, o desenvolvimento de uma lesão periapical em dentes cujos ápices da raiz estão perto ou estendendo-se para o seio maxilar pode provocar alterações inflamatórias no revestimento mucoso e, posteriormente, o desenvolvimento de sinusite odontogênica. 6 Os sintomas da sinusite de origem odontogênica são semelhantes a não odontogênica, como obstrução ou congestão nasal, dor ou pressão na face e dores de cabeça. 7,8 No entanto, quando a origem é odontogênica, geralmente, estes sintomas manifestam-se em apenas um lado da face. Outros sintomas como dor nos olhos, gotejamento pós-nasal, mau odor e dor de origem dentária também foram relatados. 6 No entanto, apesar da sintomatologia semelhante, a sinusite odontogênica deve ser minunciosamente investigada pelo fato de diferir em relação à microbiologia, fisiopatologia e gerenciamento da sinusite de origem nasal. Assim, a definição da etiologia da doença é essencial para o tratamento adequado da sinusite odontogênica.9 Diante do exposto, o objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura sobre anatomia e proximidade do seio maxilar com raízes dentárias, etiologia, microbiologia, sintomatologia, diagnóstico e tratamento das sinusites odontogênicas. M...

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Dosimetry and image quality of four dental cone beam computed tomography scanners compared with multislice computed tomography scanners

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Characterization of MOSFET dosimeters for low‐dose measurements in maxillofacial anthropomorphic phantoms

Characterization of MOSFET dosimeters for low‐dose measurements in maxillofacial anthropomorphic phantoms

Reliability of anatomic structures as landmarks in three-dimensional cephalometric analysis using CBCT

Sinusite odontogênica: uma revisão de literatura

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