2009
DOI: 10.5007/2175-7976.2009v16n22p127
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Dos dois corpos do rei à democracia burguesa

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“…A língua, para Vargas, é uma "atividade política" no sentido posto pelo Decreto-Lei. O que, no dizer deCastro (2009) sobre esse Decreto, aparece como "forma de publicidade, ou de difusão, de ideias, normas de ação" é uma reescritura, por expansão, em relação de especificação, do que Vargas anunciava, em seu discurso de formatura, como as "causas complexas" pelas quais os povos se desnacionalizariam.Todo esse percurso histórico que propus por conta de entender (13) chama a atenção para os meios pelos quais se pode fazer política de línguaspor cursos, pelo mercado editorial e por conferências de divulgaçãoe pelas formas que a tornam, na prática, pouco eficazes. Mais ainda, conhecemos por (13) como a história (e a linguagem), senão por interpretação, senão significada, não pode se constituir como efetivo lugar de observação da dinâmica social e política e, tampouco, como caminho para uma independência crítica daqueles que por ela se interessam.…”
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“…A língua, para Vargas, é uma "atividade política" no sentido posto pelo Decreto-Lei. O que, no dizer deCastro (2009) sobre esse Decreto, aparece como "forma de publicidade, ou de difusão, de ideias, normas de ação" é uma reescritura, por expansão, em relação de especificação, do que Vargas anunciava, em seu discurso de formatura, como as "causas complexas" pelas quais os povos se desnacionalizariam.Todo esse percurso histórico que propus por conta de entender (13) chama a atenção para os meios pelos quais se pode fazer política de línguaspor cursos, pelo mercado editorial e por conferências de divulgaçãoe pelas formas que a tornam, na prática, pouco eficazes. Mais ainda, conhecemos por (13) como a história (e a linguagem), senão por interpretação, senão significada, não pode se constituir como efetivo lugar de observação da dinâmica social e política e, tampouco, como caminho para uma independência crítica daqueles que por ela se interessam.…”
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