“…presença/ ausência de distúrbio) (Britton-Simmons & Abbott, 2008;Eschtruth & Battles, 2009;Clark & Johnston, 2009;Maron et al, 2013), e alguns inferem a pressão de propágulos a partir dos distúrbios (Vilà e Ibañez, 2011 (Vanak & Gompper, 2009). Como consequência destes comportamentos de vida livre, são frequentes em áreas de vegetação nativa (Butler et al, 2004;Srbek-Araujo & Chiarello, 2008;Lacerda et al, 2009;Silva-Rodríguez & Sieving, 2012;Frigeri et al, 2014;Cassano et al, 2014), onde interagem com as comunidades ecológicas locais. No entanto, ao contrário das espécies nativas, os cachorros têm acesso a uma quantidade atípica de recursos, o que mantém sua densidade populacional muito acima do que se dependessem apenas dos recursos utilizados pelas espécies nativas, e assim podem ser melhor compreendidos como predadores subsidiados pelo homem (Gompper & Vanak, 2008;Newsome et al, 2015).…”