Does having children affect women’s entrepreneurship decision? Evidence from Nigeria

Abstract

This paper investigates the impact of fertility on women's entrepreneurship decision in Nigeria, using the 2008 and 2013 pooled cross-sectional Demographic Health Surveys data. In order to mitigate the potential endogeneity problem of fertility decision, the study explores an exogenous variation in family size by the use of twin births through the use of an instrumental variable (IV) approach. Both the Ordinary Least Squares (OLS) and Two-Stage Least Squares (2SLS) estimate show that having children is positively associated with women's entrepreneurship decision, and there are heterogeneous effects across the subsamples by women's age. The results of this study are robust to using the number of children younger than age five, and the presence of at least one child in the home as alternative definitions of fertility.

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“…If they have a good business idea, an entrepreneurial passion and the required skills, they may successfully combine their caring responsibilities with running and managing their own venture. In line with other studies (Terrell and Troilo, 2010;Byrne et al, 2019;Ajefu, 2019;Rugina, 2019), we recommend fostering female entrepreneurship through sharing experiences and establishing female entrepreneurship clubs, and empowerment by sharing stories of successful women entrepreneurs.…”

“…Therefore, we were unable to support the validity of our hypothesis empirically. Based on this observation, we may only assume that a cultural shift in the Czech labour market has enabled women to live flexibly in families, have relationships and children, and run their own businesses, as suggested by some international scholars (Ajefu, 2019;Cowling et al, 2019). By this assumption, we do not say that it is easy to combine work and family life while being a mother and wife, as our data prove that self-employed women work on average more hours per week than those having a dependent job.…”

Antecedentes e consequentes do uso de tecnologias da informação e comunicação por mães empreendedoras de Uberlândia-MG

“…O cuidado infantil, conforme exposto por Ajefu (2019), exige das mulheres um esforço intensivo capaz de afetar o desempenho feminino no mercado de trabalho formal, levando as mães a buscarem o autoemprego que lhes proporcione uma flexibilidade de horários e a possibilidade de equacionar a relação trabalho e cuidado dos filhos. O estudo de Ajefu (2019) comprova empiricamente a hipótese de que ter filhos aumenta a probabilidade de mulheres trabalharem por conta própria, demonstrando, portanto, que a maternidade está relacionada ao empreendedorismo. O trabalho flexível é apontado por Genç e Oksuz (2015) como um recurso emergente no ambiente empresarial capaz de propiciar às mulheres, uma maior participação no mercado de trabalho, não obstante, às suas responsabilidades familiares.…”

“…Além disso, conforme apontado por Ajefu (2019), a maternidade está relacionada com uma menor participação feminina no mercado de trabalho formal visto que a oferta de emprego para mães com filhos pequenos é menor que para mulheres que não possuem filhos, ou que os possuem em idade que já não necessitam de cuidados intensivos. Assim, existe uma relação positiva entre a maternidade e a probabilidade de se implementar um negócio próprio, sendo que o número de filhos influencia e motiva as mães a buscarem no empreendedorismo a alternativa para conciliar o trabalho e as atribuições familiares (AJEFU, 2019). É neste contexto de multiplicidade de papéis, conflitos pessoais e possibilidade de ascensão profissional que se identifica o empreendedorismo materno.…”

“…Dentre as razões para as mulheres empreenderem, Ajefu (2019) identificou uma relação positiva entre a maternidade e a probabilidade de se implementar um negócio próprio. Essa relação positiva corrobora os resultados de uma pesquisa do Instituto Rede Mulher Empreendedora que apontou que 75% das empreendedoras optam por um negócio próprio após a maternidade, destacando que "nasce um bebê, uma mãe e uma empreendedora" (IRME, 2016 p.10).…”