“…O levantamento de informações ocorreu na Maternidade Dona Catarina Kuss, em Mafra-SC, por meio do estudo de uma primigesta com Eritroblastose Fetal, envolvendo análise do prontuário médico da paciente e acompanhamento do Teste de Coombs Após o parto, o Coombs Indireto tornou-se positivo, confirmando a sensibilização materna. A DHPN, resultante da incompatibilidade entre os grupos sanguíneos da mãe e do feto, pode causar anemia fetal, icterícia, edema, insuficiência cardíaca e, em casos graves, óbito(SILVA FILHO et al, 2022). A gravidade aumenta com gestações subsequentes, sendo crucial o diagnóstico e manejo adequado(MOISE, 2008).Este risco se intensifica a cada gestação subsequente, sendo mais acentuado em torno de 3% a 11% em mulheres com ameaça de aborto no primeiro trimestre e aproximadamente 45% das gestantes que dão à luz no terceiro trimestre (ACOG, 2017).…”