2022
DOI: 10.33448/rsd-v11i4.27377
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Doença hemolítica do recém-nascido (eritroblastose fetal): do diagnóstico ao tratamento

Abstract: O objetivo principal de estudo é revisar a literatura em relação à etiologia da eritroblastose fetal dando ênfase a fisiologia da mesma. Citando as formas de diagnóstico da doença, variações nas práticas terapêuticas ao longo dos anos e seu impacto no prognóstico. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. foram consultadas as seguintes bases de dados: Medical Publications (PubMed), Scopus (Elsevier), Google acadêmico e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram utilizados os seguintes termos… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
1
0

Year Published

2023
2023
2024
2024

Publication Types

Select...
3
1

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(6 citation statements)
references
References 0 publications
0
1
0
Order By: Relevance
“…Table 2 presents information regarding the hematological parameters, including the identification of each laboratory (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16), the parameters released by the hematological analyzers, and those released in the customer's report.…”
Section: ❚ Resultsmentioning
confidence: 99%
See 1 more Smart Citation
“…Table 2 presents information regarding the hematological parameters, including the identification of each laboratory (1)(2)(3)(4)(5)(6)(7)(8)(9)(10)(11)(12)(13)(14)(15)(16), the parameters released by the hematological analyzers, and those released in the customer's report.…”
Section: ❚ Resultsmentioning
confidence: 99%
“…(6,15) Additionally, this index correlates with the hemolytic disease in the fetus or newborn, which is caused by the destruction of erythrocytes in the newborn or fetus by maternal antibodies. (16) In adults, the presence of NRBCs in the peripheral blood indicates high erythropoietic activity that occurs in sickle cell anemia, thalassemia, myeloproliferative syndromes, severe infection, severe acute hemorrhage, and hypoxia and is considered a marker of poor prognosis in critically ill patients. (6,17) May et al (18) examined 421 adult patients in intensive care and observed that the hospital mortality rate was 42% in patients with NRBCs in peripheral blood.…”
Section: ❚ Discussionmentioning
confidence: 99%
“…Procedimentos técnicos como prontuário, exames físicos, diagnóstico, tratamento e cuidados direcionados são sempre seguros e eficazes para o bem-estar do RN e da puérpera, mas orientações também são necessárias para pais ansiosos e medrosos. Portanto, é importante que o enfermeiro estabeleça um diálogo com a mãe para fornecer informações sobre o tratamento do bebê, tranquilizá-la e envolver a família durante a internação hospitalar (Filho et al, 2022).…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma, sugeriu-se que a paciente diminuísse a ingestão de água dos períodos da noite e da madrugada e que aumentasse o consumo nos períodos da manhã (60% da ingestão) e da tarde (40% da ingestão) a fim de prevenir quadros de noctúria e enurese noturna. FILHO et al, 2022).…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…O levantamento de informações ocorreu na Maternidade Dona Catarina Kuss, em Mafra-SC, por meio do estudo de uma primigesta com Eritroblastose Fetal, envolvendo análise do prontuário médico da paciente e acompanhamento do Teste de Coombs Após o parto, o Coombs Indireto tornou-se positivo, confirmando a sensibilização materna. A DHPN, resultante da incompatibilidade entre os grupos sanguíneos da mãe e do feto, pode causar anemia fetal, icterícia, edema, insuficiência cardíaca e, em casos graves, óbito(SILVA FILHO et al, 2022). A gravidade aumenta com gestações subsequentes, sendo crucial o diagnóstico e manejo adequado(MOISE, 2008).Este risco se intensifica a cada gestação subsequente, sendo mais acentuado em torno de 3% a 11% em mulheres com ameaça de aborto no primeiro trimestre e aproximadamente 45% das gestantes que dão à luz no terceiro trimestre (ACOG, 2017).…”
unclassified