2023
DOI: 10.34119/bjhrv6n3-223
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Doença arterial obstrutiva periférica - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico

Maria Luiza Dias Noleto Vasconcelos,
Willemberg Bezerra De Oliveira,
Bruna Gonçalves Dos Santos
et al.

Abstract: A Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) é uma condição que causa a obstrução das artérias periféricas, especialmente dos membros inferiores, reduzindo o fluxo sanguíneo para as extremidades. O conhecimento dos fatores de risco, como diabetes mellitus, idade avançada e tabagismo, é essencial para o diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Estima-se que a DAOP afete 20% da população acima de 65 anos e que 1% seja diagnosticada, o que indica uma subestimação dos casos; os mais afetados são homens entre… Show more

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“…Quando sintomática, manifesta-se por meio de sintomas potencialmente debilitantes como a claudicação intermitente, isto é, dor ao deambular em decorrência do desequilíbrio entre a demanda metabólica do membro e o fluxo ofertado, podendo evoluir com necessidade de amputação do membro inferior (Davies et al, 2017). Além disso, a DAOP é indicativa de aterosclerose sistêmica e forte preditora de futuros eventos cardiovasculares (CV), com reiterada associação de risco três a seis vezes maior de mortalidade CV, quando comparada à população geral (Vasconcelos et al, 2023). Tal fato justifica a inclusão do rastreio para a doença a nível da atenção primária através do índice tornozelobraquial (ITB), mas infelizmente ainda não é realidade no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil (Davies et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified
“…Quando sintomática, manifesta-se por meio de sintomas potencialmente debilitantes como a claudicação intermitente, isto é, dor ao deambular em decorrência do desequilíbrio entre a demanda metabólica do membro e o fluxo ofertado, podendo evoluir com necessidade de amputação do membro inferior (Davies et al, 2017). Além disso, a DAOP é indicativa de aterosclerose sistêmica e forte preditora de futuros eventos cardiovasculares (CV), com reiterada associação de risco três a seis vezes maior de mortalidade CV, quando comparada à população geral (Vasconcelos et al, 2023). Tal fato justifica a inclusão do rastreio para a doença a nível da atenção primária através do índice tornozelobraquial (ITB), mas infelizmente ainda não é realidade no Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil (Davies et al, 2017).…”
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