“…Sabemos também que pessoas afrodescendentes estavam atuando firmemente nessa sociedade com seus processos de morronagens (BONA, 2020), criando brechas para existirem e lutarem por seus direitos, suas vidas, suas religiões e suas artes (AZEVEDO, 2018, e MUNANGA, 2018. Consequentemente, algumas delas estavam inseridas nesse "grupo social emergente", e por isso mesmo, além de registrar sua existência e luta, dar visibilidade a elas e às suas histórias é inverter o processo que branqueou Machado de Assis, por exemplo.…”