Divulgação de tecnologias nucleares para a sociedade

Abstract

A tecnologia nuclear é a manipulação da radiação ionizante de forma controlada para aplicação em diversas áreas, como na área da saúde, na geração de energia elétrica por usinas nucleares, na indústria, agricultura, meio ambiente entre outras. No entanto, a maioria das aplicações benéficas e essenciais das tecnologias nucleares ainda são desconhecidas e estereotipadas pela população. Por isso, é necessária a divulgação científica para a conscientização da sociedade sobre esse assunto. O presente trabalho visou divulgar e conscientizar sobre tecnologias nucleares e a relação delas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas. Desta forma, foi construído e aplicado um questionário para traçar o perfil do público a ser alcançado, seguido da criação de um perfil nas mídias sociais, chamado Nucleotiza, para esclarecimento e divulgação dos benefícios e importância das tecnologias nucleares. Foram elaboradas estratégias de divulgação científica e de comunicação de forma a dialogar com o público não nuclear de maneira clara e simples, como palestras para alunos do ensino fundamental, médio e da graduação. O Nucleotiza alcançou seguidores nacionais e internacionais de 24 países e 250 cidades, 24 estados brasileiros, aproximadamente 100 cidades do estado de Minas Gerais, 134 cidades na região sudeste e 183 cidades brasileiras contabilizadas em 2018. A metodologia construída e determinada para o trabalho mostrou-se eficiente e aplicável em outros trabalhos de divulgação científica e conscientização.

Determinação de metodologia para análise de filtros utilizados em descontaminação por ablação a laser

“…Essa área apresenta grande evolução, compreendendo um campo de aplicação bastante abrangente. Aplicações que beneficiam toda a sociedade e que vão desde a geração de energia elétrica, diagnóstico e tratamento de doenças, controle de qualidade no setor industrial até avanços na área científica e agrícola (TAKAHASHI et al,2021) (CARDOSO,2008).…”