Diversidade sexual, étnico-racial e de gênero: temas emergentes

Abstract

um ato de afronta a tudo o que tenta nos assujeitar, violentar, subjugar e exterminar.O livro que segue nas próximas páginas "Diversidade Sexual, Étnico-Racial e de Gênero -Temas Emergentes" é uma arma de guerra coletiva. Uma ferramenta forjada na implicação e no compromisso com as produções acadêmicas no campo, mas principalmente implicadas com as vidas na/ da comunidade LGBTQI+. Cada escrita ofertada é uma oferenda, uma conspiração, uma conjuração a esse tempo e suas marcas de violências étnico-raciais, de gênero, sexuais entre outras. É também um somatório de forças, um sim à vida. Márcio Alessandro Neman do Nascimento, Bruna

Violence Against LGB+ people in Brazil: analysis of the 2019 National Survey of Health

“…In the past few years, though, Brazil has experienced a period of socio-political crisis, and the advancement of conservatism has limited LGBTQIA+ achievements and imposed setbacks on this population. Since 2018, organizations aimed at protecting the LGB+ population have been terminated, such as the Secretariat for Continuing Education, Literacy, Diversity, and Inclusion and the National Council for Combating LGBT Discrimination, in addition to government representatives systematically targeting this population with discriminatory statements and hate speech, including with legal representation to overturn the decision that equated homophobia with racism 28 . Thus, public policies for the protection of the LGB+ population still have much to advance, with the construction of a legal framework to defend the rights of this population, budget forecasting for plans and programs, and greater political representativeness of LGB+ people 25 .…”

Memórias, Transições e Fluxos nos Estudos de Diversidade Sexual e de Gênero 22 anos da ABETH

“…A Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) é formada nessa confluência de diálogos entre academia e movimentos sociais, congregando pessoas professoras, graduandas e pós-graduandas, profissionais, pesquisadoras, ativistas e demais interessadas nas temáticas das sexualidades e gêneros, em processo iniciado em 1999, com articulações de professores como Mario César Lugarinho e Carlos Barcellos na Universidade Federal Fluminense (UFF) em torno do tema "Literatura e Homoerotismo", agregando cerca de 60 pesquisadores brasileiros e estrangeiros, que incorrem na fundação da ABEH em 2001. (NOGUEIRA, 2018;IRINEU, 2020).…”