DOI: 10.11606/d.41.2014.tde-27082014-085333
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Diversidade de Gelidiales (Rhodophyta) baseada em marcadores moleculares e estudos morfoanatômicos para região Sudeste do Brasil

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

1
1
0
6

Publication Types

Select...
3

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(8 citation statements)
references
References 67 publications
(177 reference statements)
1
1
0
6
Order By: Relevance
“…Ferramentas moleculares vêm sendo adotadas em estudos de sistemática do grupo, evidenciando que os três táxons, apesar das semelhanças, são bem definidos geneticamente (Boo et al, 2010). Apesar dessas discussões, é possível identificar P. capillacea em campo pelo seu tamanho, pois costuma ser maior que as outras Gelidiales, além de ter um talo mais rígido, apresentar ramificação claramente pinada e por formar bancos fortemente fixados nos costões rochosos, habitando principalmente fendas protegidas de incidência luminosa e locais batidos (Iha, 2014).…”
Section: Pterocladiella Capillaceaunclassified
See 2 more Smart Citations
“…Ferramentas moleculares vêm sendo adotadas em estudos de sistemática do grupo, evidenciando que os três táxons, apesar das semelhanças, são bem definidos geneticamente (Boo et al, 2010). Apesar dessas discussões, é possível identificar P. capillacea em campo pelo seu tamanho, pois costuma ser maior que as outras Gelidiales, além de ter um talo mais rígido, apresentar ramificação claramente pinada e por formar bancos fortemente fixados nos costões rochosos, habitando principalmente fendas protegidas de incidência luminosa e locais batidos (Iha, 2014).…”
Section: Pterocladiella Capillaceaunclassified
“…Pterocladiella capillacea é uma das espécies mais estudadas de Gelidiales no Brasil, devido à grande importância ecológica e econômica para consumo humano e extração de ágar de ótima qualidade (Oliveira et al, 1996). Internacionalmente foram realiados estudos envolvendo aspectos da biologia e ecologia (Felicini & Arrigoni, 1967;Oliveira & Sazima, 1973;Felicini & Perrone, 1972;Berchez, 1985;Felicini, 1992), crescimento in vitro, reprodução e extração de ágar (Stewart, 1983;Friedlander & Zelikovitch, 1984;Berchez & Oliveira, 1990;Oliveira & Berchez, 1993;Hommersand & Fredericq, 1996;Oliveira et al, 1996;Gal-Or & Israel, 2004;Bottalico et al, 2008), estudos taxonômicos (Ugadim, 1985;Iha, 2014), desempenho fotossintetizante (Coutinho & Yoneshigue, 1988), produção primária (Kinoshita & Texeira, 1979), polissacarídeos (Errea & Matulewicz, 1994;Errea & Matulewicz, 1996;Errea & Matulewicz, 2003), morfologia e conteúdo pigmentar (Calabrese & Felicini, 1970;Felicini, 1970;Tripodi, 1971;Felicini & Perrone, 1986;Felicini et al, 2002;Scrosati, 2002;Talarico et al, 2014), limitação de luz e defesa química (Apelhans et al, 2010), metais pesados (Felix et al, 2014), efeitos da radiação UVB na fisiologia (Schmidt et al, 2015), produção de antioxidantes , tolerância à salinidade (Yokoya & Oliveira, 1992), bioatividade (Abou Zeid et al, 2014;El Kassas & Attia, 2014;Machado et al, 2015;Alen...…”
Section: Pterocladiella Capillaceaunclassified
See 1 more Smart Citation
“…O rbcL possui cerca de 1400 pb e não apresenta indels evitando ambiguidades no alinhamento das sequências (Freshwater & Rueness 1994, 1995, Fredericq et al 1996. Em algas vermelhas, o rbcL tem sido frequentemente empregado no estudo da diferentes ordens, como Ceramiales (Barros- Barreto et al 2006, Fujii et al 2006, Fontes 2012, Bangiales (Sutherland et al 2011, Gelidiales (Freshwater et al 1995, Iha 2014, Gigartinales (Fredericq et al 1999, Nauer et al 2014, Hildenbrantiales (Sherwood & Sheath 2003) e Gracilariales (Gurgel & Fredericq 2004, Lyra et al 2015, gerando hipóteses filogenéticas confiáveis. Para algas verdes, o rbcL também tem sido empregado para filogenia de alguns gêneros, como Codium Stackhouse (Oliveira-Carvalho et al 2012) e Halimeda (Dijoux et al 2012, Verbruggen et al 2009b, Ximenes 2015, assim como categorias taxonômicas superiores (Rindi et al 2007).…”
Section: Introductionunclassified
“…O rbcL possui cerca de 1400 pb e não apresenta indels evitando ambiguidades no alinhamento das sequências (Freshwater & Rueness 1994, 1995, Fredericq et al 1996. Em algas vermelhas, o rbcL tem sido frequentemente empregado no estudo da diferentes ordens, como Ceramiales (Barros- Barreto et al 2006, Fujii et al 2006, Fontes 2012, Bangiales (Sutherland et al 2011, Gelidiales (Freshwater et al 1995, Iha 2014, Gigartinales (Fredericq et al 1999, Nauer et al 2014, …”
unclassified