“…No que tange ao perfil dos pacientes dessas notificações, observa-se a prevalência do sexo masculino (55,4%), faixa etária mais prevalente de 0 a 6 dias (48,1%) e sendo mais comum em pardos (46,4%) e menos comum em amarelos (0,5%). A maior parte dos óbitos se concentra no primeiro mês de vida, no qual as causas principais relacionam-se com condições perinatais, como prematuridade, bem como fatores correlatos com a gestação, o parto e o pós-parto (Coutinho et al, 2021). Dessa forma, uma redução nos casos de MI relaciona-se principalmente ao conjunto de ações de promoção de proteção à saúde das crianças, como a exemplo do Programa Nacional de Imunização, do incentivo ao aleitamento materno, dos bancos de leite, da atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, assegurando o nascimento seguro (Fernandes et al,2023).…”