Distally based fasciocutaneous flap from the sural region. A preliminary report

Donski, P; Fogdestam, Ingemar

doi:10.1097/00006534-198505000-00100

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“…O surgimento de retalhos com pedículo distal aumentou as possibilidades cirúrgicas, tornando-os um dos principais recursos para o tratamento desta região 1,2 . Os retalhos neurocutâneos são uma das mais recentes inovações para tratamento de feridas nas extremidades.…”

Section: Introductionunclassified

Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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; Cesar Silveira Cláudio-da-Silva, TCBC-RJ 2 RESUMO: Objetivo: Mostrar a possibilidade da utilização do 1/3 proximal da perna como região doadora para o retalho fasciocutâneo sural de pedículo distal. Método: Estudo prospectivo de cinco casos operados para o tratamento de feridas de diversas etiologias na região distal da perna e pé, com utilização de retalho sural de pedículo distal abrangendo tecido da região superior da perna. Os tamanhos dos retalhos, e dos pedículos, e a incidência de perda parcial e total dos retalhos foram avaliados. Resultados: Todos os casos tiveram uma evolução final satisfatória, com cicatrização da ferida e preservação anatômica e funcional do membro. Houve necrose parcial da área cutânea em dois retalhos. Não houve perda total de nenhum dos retalhos. Em dois casos necessitamos de mais de um tempo cirúrgico. Conclusões: A utilização de tecido fasciocutâneo da região superior da perna, correspondente ao trajeto subfascial do nervo, é possível e confere ao cirurgião a possibilidade de confeccionar retalhos mais amplos para tratar lesões mais extensas do tornozelo ou com pedículos mais longos para tratar as regiões do retropé e mediopé. Descritores INTRODUÇÃOExtensas lesões na região distal da perna e pé sempre foram de difícil tratamento, muitas vezes necessitando de microcirurgia. O surgimento de retalhos com pedículo distal aumentou as possibilidades cirúrgicas, tornando-os um dos principais recursos para o tratamento desta região 1,2 . Os retalhos neurocutâneos são uma das mais recentes inovações para tratamento de feridas nas extremidades. Descrito por Masquelet 3 em 1992, o retalho sural com pedículo distal tem se mostrado uma boa opção no tratamento de feridas na região distal da perna, pois apresenta as vantagens de não sacrificar os troncos arteriais principais, não necessitar de exames como doppler e arteriografia, e não utilizar o recurso da microcirurgia.O retalho sural é um retalho fasciocutâneo de padrão axial nutrido pela artéria sural superficial mediana, que acompanha o nervo sural medial, e por duas pequenas artérias que acompanham a veia safena menor. Sua confecção com pedículo distal é possível devido às anastomoses destas artérias com perfurantes septocutâneas da artéria fibular ao nível do maléolo lateral.As limitações iniciais eram em relação ao alcance e ao tamanho do retalho, pois, segundo os fundamentos teóri-cos, deveria ser feito nos dois terços distais da perna, onde o trajeto do nervo é suprafascial, não devendo estender a ilha de pele para o terço proximal [3][4][5][6][7][8] . Assim, alcançava-se com dificuldades o pé e não se conseguia tratar lesões muito extensas.Na prática, porém , muitos cirurgiões experientes executam o retalho sural de pedículo distal utilizando pele da região posterior da perna em seu 1/3 proximal, para que possam tratar lesões maiores ou mais distais. Esta diferença entre a teoria e a prática pode ser inclusive percebida em alguns artigos, onde os autores descrevem a confecção do retalho nos 2/3 inferiores, e as fotografias dos ca...

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Section: Introductionunclassified

Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…Although regional flaps, such as fasciocutaneous flaps, may not require sacrifice of a main vascular pedicle, their venous flow is unpredictable, and the axis of rotation is limited. 9 Covering medium or large defects with local flaps that have good circulation is difficult. Recently, microvascular free-flap reconstruction of lower-extremity wounds has become common, and can be used even in diabetic patients with or without peripheral vascular disease.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Limb salvage of infected diabetic foot ulcers with free deep inferior epigastric perforator flaps

et al. 2006

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Soft-tissue reconstruction of the feet in diabetic patients with angiopathy, sensorial neuropathy, and immunopathy is a complicated problem. Until the mid-1980s, chronic foot ulcers in diabetic patients were treated conservatively, because flap surgery was regarded as too risky. However, in recent years, early debridement and flap coverage have become popular reconstructive methods for diabetic foot wounds. Several flap donor sites are available, depending on the nature of the defect. The deep inferior epigastric artery perforator (DIEP) flap is a relatively new flap that developed as a modification of the transverse rectus abdominis muscle (TRAM) flap. It provides a large amount of skin and subcutaneous tissue, without the donor-site morbidity of the ordinary TRAM flap. Furthermore, using the DIEP flap avoids the loss of major vessels. In this study, we report on the successful use of the DIEP flap in four cases of diabetic foot ulceration.

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“…Il s'est considérablement enrichi et dépasse largement le recours au seul cross-leg qui demeure, malgré tout, un recours fiable [21]. Les lambeaux fascio-cutanés sont logiques en absence de décollement cutané et de contusion, procurant un revêtement cutanéo-graisseux stable et protecteur à long terme du plan osseux [22,23] (fig. 8).…”

Section: Avec Quoi Couvrir ?unclassified

Prise en charge initiale des fractures ouvertes de jambe

Nen

2012

Réparations Tissulaires À La Jambe

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Une fracture ouverte de jambe témoigne d'un traumatisme brutal, responsable de lésions souvent pluritissulaires qui peuvent grever la fonction du membre. Quel que le stade d'ouverture, elle reste une urgence chirurgicale, exigeant une équipe entraînée [1]. Plutôt que de « fracture ouverte de jambe », le terme de « traumatisme ouvert de jambe » prendrait mieux en compte l'aspect potentiellement pluritissulaire de telles lésions, sans fixer le chirurgien sur le seul élément radiovisible, l'os, et reléguer en arrière-plan la prise en charge cutanée. L'ouverture attire d'emblée l'attention sur un élément pronostique potentiellement grave : la communication du tibia avec l'extérieur. Mais le bilan ne doit par s'arrêter à ce clin d'oeil furtif, il doit rechercher par la palpation protégée un décollement sous-cutané et son étendue en particulier, et juger la contusion associée qui peut d'ailleurs exister lors de fractures fermées. L'absence de parallélisme strict entre lésions osseuses et des parties molles prouve à quel point il n'existe pas de stéréotype : un gros délabrement cutanéo-musculaire peut s'associer à une fracture transversale simple du tibia, comme une fracture extrêmement comminutive se cache parfois derrière une simple ouverture de la peau. Les lésions dépassant le cadre strict du plan osseux peuvent intéresser à divers degrés toutes les structures : peau, fascia, muscles voire les éléments vasculonerveux ; et c'est elles qui feront alors le pronostic de la fracture ouverte. Il découle de ce préambule plusieurs préceptes.• La prise en charge de l'ensemble des structures lésées lors d'une fracture ouverte de jambe, que ce soit en aigu ou en secondaire, doit demeurer une préoccupation constante. Plusieurs situations cliniques vont d'ailleurs associer la peau et l'os dans le spectre lésionnel et la prise en charge thérapeu-tique : les fractures vues en urgence ou celles, redoutables, vues à 15 jours-3 semaines, les pseudarthroses infectées, l'infection chronique sur os consolidé, à part la nécrose sans fracture, qui expose un os sain et qui posera des problèmes spécifiques. • L'état cutané et le statut vasculaire priment pour obtenir une consolidation sans infection. D. L. Nen et al., Réparations tissulaires à la jambe

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Distally based fasciocutaneous flap from the sural region. A preliminary report

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Retalho sural estendido de pedículo distal

Retalho sural estendido de pedículo distal

Limb salvage of infected diabetic foot ulcers with free deep inferior epigastric perforator flaps

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