Dissecting vertebral artery aneurysm: diagnosis and coil embolization.

Abstract

Dissecting aneurysm of the intradural vertebral artery, a rare cause of stroke and sub-arachnoid haemorrhage, is associated with a poor neurological outcome if the disease is unrecognized and remains untreated. Clinical manifestations may be delayed or overlooked and non-invasive radiological investigations demonstrate little or no abnormality. We describe the diagnosis and successful endovascular occlusion of a dissecting vertebral artery aneurysm using detachable microcoils; a novel technique that has advantages over conventional therapeutic procedures.

Endovascular Strategies for Vertebrobasilar Dissecting Aneurysms

“…A convincing argument for early neurointervention also exists. 23 Naito et al 21 reported that the risk of bleeding from unruptured VA dissecting aneurysms was higher than previously considered and that endovascular treatment should be considered for unruptured VA dissections associated with relatively large aneurysmal dilations or the double-lumen sign in the acute stage and with growing aneurysmal dilations during the follow-up period, on the basis of 21 patients with unruptured VA dissections.…”

Aneurisma dissecante de artéria vertebral intracraniana fenestrada submetido ao tratamento endovascular: relato de caso

“…Na quase totalidade das dissecções das artérias vertebrais o hematoma intramural forma-se entre a lâmina elástica interna e a camada média. Raramente a dissecção envolve a camada subadventícia e, quando isto acontece, pode ocorrer ruptura para o espaço subaracnoideo resultando em HSA 2,[4][5][6][7][8][9][10][11][12][13] . Segundo Yamaura 10 , 28% dos aneurismas da circulação posterior, que evoluem com HSA, são lesões aneurismáticas dissecantes.…”

“…Ainda como complicação intraoperatória, a ruptura do aneurisma pode ocorrer espontaneamente ou por manipulação, em virtude da espessura adelgaçada da camada adventícia 10 . O tratamento cirúrgico por abordagem endovascular tem sido uma opção recentemente utilizada para estes aneurismas, através de técnicas endovasculares com uso de balões destacáveis, angioplastia transluminal, e oclusão (ou "trapping" interno) com molas (coils) 4,6,8,10 . A classificação destes aneurismas de acordo com a proximidade da PICA, fez com que Lihara 4 definisse a estratégia de abordagem endovascular, realizando oclusão interna com coils, na admissão, nos casos em que a dissecção é proximal ou distal à PICA.…”

“…A associação de dissecção aneurismática com hemorragia subaracnóidea (HSA) é ocorrência ainda menos comum 1,2,4,5 , com freqüência de 4,5% de todas as HSA, que possuem alto índice de ressangramento nas primeiras 24h, em torno de 24% e 30% e também de mortalidade elevada de 45% 2,6 . O primeiro relato de lesão dissecante arterial é do ano de 1915 7 .Em revisão da literatura de 1924 a 1983 1 , foi observado HSA através de punção lombar em apenas 7 dos 36 casos, não havendo referência de traumatismo em nenhum destes.…”

“…O primeiro relato de lesão dissecante arterial é do ano de 1915 7 .Em revisão da literatura de 1924 a 1983 1 , foi observado HSA através de punção lombar em apenas 7 dos 36 casos, não havendo referência de traumatismo em nenhum destes. Outros autores relatam, com freqüência pouco maior, casos de dissecção da artéria vertebral associado com HSA [2][3][4][5][6][8][9][10][11][12][13] , embora não haja, em nenhum deles, associação com traumatismo crâ-nio-cervical. Do ponto de vista angiográfico, essas lesões passaram a ser identificadas a partir de 1959 através de sinais como: retenção de meio de contraste 14 , sinal do duplo lúmen 15 , sinal da roseta 16 e sinal do barbante ("string sign") 17 .…”