Disparities in end-stage renal disease care in South America

Lugon, Jocemir Ronaldo; Matos, Jorge Paulo Strogoff de

doi:10.5414/cnp74s066

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“…É conhecido que a prevalência de nefropatias aumenta com a idade 1,40 . Em menor escala, mas de semelhante relevância, as diferenças naturais entre os sujeitos incluídos em cada análise, considerou-se a diversidade socioeconômica, demográfica e cultural da população brasileira, podem também influenciar nos resultados encontrados 41 . A heterogeneidade entre pesquisas inviabilizou a elaboração de meta-análise, cujo resultado seria de baixa aplicabilidade, dadas essas limitações.…”

Section: 20unclassified

“…Em uma coorte chinesa com 47.204 adultos de 13 províncias, entre 2009 e 2010, obteve-se a prevalência de 10,8% 4 . Nos demais países emergentes, estima-se que a prevalência seja igualmente elevada 41,43 .…”

Section: 20unclassified

“…Dados sobre estágios iniciais permanecem indisponíveis ou pouco explorados nestes países 48 , possivelmente devido à falta de diagnóstico precoce. Observa-se uma avançada industrialização nessas regiões, acompanhadas do aumento na prevalência de hipertensão, diabetes e doença cardiovascular, sobretudo em setores de baixo nível socioeconômico [48][49][50] . Além disso, deficiências nos sistemas de saúde e na promoção de medidas preventivas sabidamente favorecem evolução para disfunção crônica 14,51,52 .…”

Section: 20unclassified

“…Além disso, deficiências nos sistemas de saúde e na promoção de medidas preventivas sabidamente favorecem evolução para disfunção crônica 14,51,52 . As disparidades sociais e de saúde figuram importantes problemas no Brasil, a despeito das melhorias no acesso ao sistema de saúde e qualidade dos serviços observados nas últimas décadas 41 . As discrepâncias observadas entre portadores de disfunção crônica estão relacionadas principalmente ao nível de escolaridade, gênero, região geográfica e raça 53 .…”

Section: 20unclassified

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Prevalência de doença renal crônica em adultos no Brasil: revisão sistemática da literatura

Penha²,

et al. 2017

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Resumo Introdução A doença renal crônica é um problema global de saúde pública, e no Brasil sua prevalência é incerta. Objetivo Estimar a prevalência de doença renal crônica em adultos do Brasil. Método Realizou-se revisão sistemática com buscas no MEDLINE, Embase e outras bases. Dois pesquisadores selecionaram os estudos, extraíram os dados e avaliaram a qualidade. Resultados Incluímos 16 estudos: inquéritos populacionais que utilizaram critério autorreferido encontraram prevalência nacional de 4,57% (1998) a 1,43% (2013); naqueles que usaram hipercreatininemia, a prevalência foi 3,46% em Bambuí (1997) e 3,13% em Salvador (2000). Estudos com amostras não representativas usaram critérios clínico-laboratoriais e tiveram maiores prevalências: entre 6,26-7,26% em campanhas de saúde (2002-2010), 8,94% em servidores públicos (2008-2010), 9,62% em usuários de laboratório privado (2003), 27,20% em pacientes hospitalizados (2013) e 1,35-13,63% na atenção primária (2010-2012). Pacientes em terapia dialítica representam 0,05% da população. Discussão Os estudos com representatividade populacional não aferiram a doença adequadamente, e investigações com melhores critérios diagnósticos tiveram amostragem por conveniência. A heterogeneidade entre pesquisas inviabilizou a elaboração de meta-análise. Conclusão A prevalência de doença renal crônica variou de acordo com o método empregado na definição da doença. Pelos critérios populacionais, 3-6 milhões teriam a doença. Aproximadamente 100.000 recebem diálise no Brasil.

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Section: 20unclassified

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Prevalência de doença renal crônica em adultos no Brasil: revisão sistemática da literatura

Penha²,

et al. 2017

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“…14,16 The resultant rationing of maintenance dialysis often selects against the impoverished and socially marginalized groups, such as the elderly and chronically infirm, sections of society known to generally have higher rates of CKD. [16][17][18][19] A study of .2000 patients with ESRD in South Africa between 1988 and 2003 revealed that more than half of these patients were not offered dialysis secondary to rationing of RRT. Factors that weighed into the decision to provide dialysis centered on patient access to transportation, degree of comorbidity, and social stability.…”

Section: Access To Maintenance Dialysis In Developing Nationsmentioning

confidence: 99%

Maintenance Dialysis throughout the World in Years 1990 and 2010

Thomas

Wulf

Bikbov

et al. 2015

Journal of the American Society of Nephrology

171

137

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Rapidly rising global rates of chronic diseases portend a consequent rise in ESRD. Despite this, kidney disease is not included in the list of noncommunicable diseases (NCDs) targeted by the United Nations for 25% reduction by year 2025. In an effort to accurately report the trajectory and pattern of global growth of maintenance dialysis, we present the change in prevalence and incidence from 1990 to 2010. Data were extracted from the Global Burden of Disease 2010 epidemiologic database. The results are on the basis of an analysis of data from worldwide national and regional renal disease registries and detailed systematic literature review for years 1980-2010. Incidence and prevalence estimates of provision of maintenance dialysis from this database were updated using a negative binomial Bayesian metaregression tool for 187 countries. Results indicate substantial growth in utilization of maintenance dialysis in almost all world regions. Changes in population structure, changes in aging, and the worldwide increase in diabetes mellitus and hypertension explain a significant portion, but not all, of the increase because increased dialysis provision also accounts for a portion of the rise. These findings argue for the importance of inclusion of kidney disease among NCD targets for reducing premature death throughout the world.

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International variation in use of oral anticoagulation among heart failure patients with atrial fibrillation

Suárez

Piccini

et al. 2012

American Heart Journal

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Background We sought to characterize patient factors and regional variations associated with vitamin K antagonist (VKA) use in patients with heart failure (HF) and atrial fibrillation (AF) in areas outside the United States and Europe. Methods The ADHERE-International registry enrolled patients with decompensated HF from 10 Asia-Pacific and Latin American countries from December 2005 to January 2009. Rates of VKA use in patients with HF and either new onset AF or a history of AF were determined and compared according to CHADS2 scores. Multivariable logistic regression and hierarchical modeling with random effects for hospitals were used to determine clinical and regional factors associated with VKA use at discharge. Results Among 9706 admissions, there were 2358 (24.3%) with prior AF and 674 (6.9%) with new onset AF. The median age was 71 years (25th, 75th percentiles [59, 79]) for prior AF and 69 (57, 80) for new-onset AF patients. The overall rate of warfarin use at discharge was 39.5%. Warfarin use at discharge was 36.2% in patients with CHADS2 scores ≥2 versus 50.2% in patients with CHADS2 scores =1 (P<0.0001). VKA use was 36.4% in patients with hypertension, 28.1% in patients >75 years old, 34.8% in diabetics, and 44.4% in those with prior stroke/transient ischemic attack. After adjusting for patient characteristics, the highest and lowest rates of anticoagulation were in Australia (65.2%) and Taiwan (25.1%), respectively. Conclusion International use of guidelines-recommended anticoagulation in HF patients with AF varies significantly across countries and represents an important opportunity for improving quality of care.

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Disparities in end-stage renal disease care in South America

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Prevalência de doença renal crônica em adultos no Brasil: revisão sistemática da literatura

Prevalência de doença renal crônica em adultos no Brasil: revisão sistemática da literatura

Maintenance Dialysis throughout the World in Years 1990 and 2010

International variation in use of oral anticoagulation among heart failure patients with atrial fibrillation

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