2019
DOI: 10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p75-86
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Disjunção, conjunção e enarmonia: análise do conto “Nenhum, nenhuma” de João Guimarães Rosa.

Abstract: A partir da leitura crítica de Luiz Tatit e Marília Librandi Rocha, este trabalho procura demonstrar a relevância de duas forças aparentemente opostas na composição do conto “Nenhum, nenhuma” de Guimarães Rosa: uma disjuntiva, que diz respeito ao tempo enquanto agente desagregador capaz de nos transformar em estranhos de nós mesmos; e outra conjuntiva, a latência. As cinco personagens estariam decididamente disjuntadas ou seriam uma o estado de latência da outra? O trabalho conclui com o triunfo da ambiguidade… Show more

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles