“…A literatura constitui-se de autores, tais como: Antunes (1997), Oliveira (2009), Mészáros ( 2008) que discutem sobre as reformas educacionais e os condicionantes contextuais em que se inserem as politicas de avaliação de sistemas. Também, Calderano; Barbacovi; Pereira (2013), Freitas (2007), Fernandes (2007), Gatti (2009, Saviani (1994Saviani ( , 2008Saviani ( , 2014, com análise e discussões voltadas para as políticas de inserção da avaliação externa, em larga escala, cuja ênfase integra a Prova Brasil e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Explicitam que essas políticas ganham destaque por meio das políticas descentralizadoras que atribuem maior autonomia aos sistemas de ensino, acompanhada pela prestação de contas de seu rendimento e responsabilização pelos resultados, além de críticas ao Ideb enquanto instrumento de aferição da qualidade da educação, da forma como seus procedimentos vão se consolidando e incidindo em aspecto competitivo entre os sistemas participantes desse tipo de avaliação, assim como o repasse da responsabilidade pelo êxito ou fracasso revelado nos resultados do Ideb.…”