Direct versus conventional stent implantation in patients with acute coronary syndrome just before the era of drug-eluting stents

Predictors of non-calcified plaques in the coronary arteries of 242 subjects using multislice computed tomography and logistic regression models

“…It is notable that mortality rates due to ACS have decreased in the past few decades due to better treatment [13], including the establishment of coronary care units equipped with assisted circulation devices [14] and the development of percutaneous coronary intervention techniques [15][16][17], including the use of drug-eluting stents [18]. Despite these advances, ACS still presents a serious danger because of the risk of the onset of fatal arrhythmia before the subject arrives at the hospital [19,20].…”

Implante de stents com ou sem pré-dilatação em pacientes com síndrome coronária aguda sem supradesnivelamento do segmento ST

“…Em teoria, as lesões associadas à SCA seriam ideais para implante direto de stent, uma vez que, em mais do que 50% desses pacientes, a lesão culpada é localizada num sítio de estenose moderada (< 50%) à angiografia. [3][4][5]10 Em nossa população, o stent direto foi realizado em 42,3% dos pacientes, de acordo com decisão do ope rador. Esse resultado é comparável com o de outras sé ries internacionais, como a de Süselbeck et al 3 , na qual o stent direto foi realizado em 43% dos pacientes.…”

“…Contrário a esses resultados, nosso estudo não mostrou diferença significativa na incidência de distúrbio de fluxo coronário, por ambas as técnicas de implante de stent. Resultados similares foram obtidos no estudo de Süselbeck et al 3 , no qual a incidência de no-reflow não foi significativamente distinta entre os grupos.…”

“…studos prévios demonstraram que a técnica de im plante direto de stent é superior a da pré-dilatação com cateter balão, no que se refere à redução na ocorrência de distúrbios no fluxo coronário durante o procedimento (slow flow/no-reflow), resultando na menor ocorrência de infarto periprocedimento, em especial em pacientes com síndrome coronária aguda (SCA), com ou sem supradesnivelamento do segmento ST. 1 Outras potenciais vantagens dessa técnica incluem o menor tempo de exposição à radiação, a redução do tempo do procedimento, a utilização de menos contraste e a redução dos custos. [2][3][4][5][6][7][8] Entretanto, uma das principais limitações do im plante direto diz respeito à capacidade dos stents de cruzar lesões muitas vezes graves e complexas (com tortuosidade e calcificação etc.). Com o advento de novas platafor mas metálicas, mais finas e flexíveis, e a utilização de novas ligas metálicas (cromo-cobalto, platina-cromo, entre ou tras), houve um favorecimento na exequibilidade do implante direto do stent.…”

Stent direto na intervenção coronária primária: avaliação de seu uso na prática clínica contemporânea

“…18 Esses aspectos foram associados a menor ocorrência de fenô-meno de no-reflow em alguns estudos. 12,19,20 No entanto, ainda não está definido se essa técnica deve ser rotineiramente empregada em pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea e/ou intervenção coronária percutânea primária, e esse aspecto foi pouco estudado em nosso meio.…”