2021
DOI: 10.1590/1516-3180.2020.0115.r1.21102020
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Direct healthcare costs and their relationships with age at start of drug use and current pattern of use: a cross-sectional study

Abstract: The prevalence and incidence of drug use in Brazil have increased over recent years, and the age at the start of use has become much lower than in the past. 1,2 The Second Brazilian National Survey on Alcohol and Drugs (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, LENAD) showed that among adolescents aged 14 to 17 years, 4.3% were frequent users of cannabis in the past year, 2.3% were frequent users of cocaine, 0.8% frequently used crack and 60% had used alcohol before their 15 th birthday. 2 Additionally, Brazil… Show more

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“…O consumo de crack na cena pública tem sido simbolicamente apropriado por meio de significados e práticas sociais inseridos em contextos de vulnerabilidade e degradação social (Acioli Neto & Santos, 2016;Alves & Pereira, 2021;Becker & Razzouk, 2021;Espíndula, Alves, Carvalho, Almeida, & Cruz, 2015;Rodrigues, Conceição, & Iunes, 2015;Santos, Constantino, Schenker, & Rodrigues, 2020). Tal forma de dar sentido ao fenômeno deriva das características sociodemográficas dos consumidores da droga em contextos urbanos brasileiros (Bastos & Bertoni, 2014;Teixeira, Engstrom & Ribeiro, 2017), mas também decorre de representações sociais que constroem o crack como objeto social na cena pública.…”
Section: Introductionunclassified
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“…O consumo de crack na cena pública tem sido simbolicamente apropriado por meio de significados e práticas sociais inseridos em contextos de vulnerabilidade e degradação social (Acioli Neto & Santos, 2016;Alves & Pereira, 2021;Becker & Razzouk, 2021;Espíndula, Alves, Carvalho, Almeida, & Cruz, 2015;Rodrigues, Conceição, & Iunes, 2015;Santos, Constantino, Schenker, & Rodrigues, 2020). Tal forma de dar sentido ao fenômeno deriva das características sociodemográficas dos consumidores da droga em contextos urbanos brasileiros (Bastos & Bertoni, 2014;Teixeira, Engstrom & Ribeiro, 2017), mas também decorre de representações sociais que constroem o crack como objeto social na cena pública.…”
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“…Por exemplo, familiares de usuários de crack frequentemente relacionam o consumo da droga a uma ideia de "fundo do poço" que seria marcada por sentimentos de tristeza e vergonha (Alves & Pereira, 2021;Paula, Jorge, Albuquerque, & Queiroz, 2014). Além disso, raiva, tristeza e decepção são elementos afetivos citados por usuários que buscam tratamento, mas não conseguem manter a abstinência (Becker & Razzouk, 2021;Rezende & Pelicia, 2013). Importa notar que a mobilização de afetos negativos relacionados ao uso de crack -como repulsa, medo, raiva e revolta -dirige-se, frequentemente, não à substância, mas aos consumidores, o que pode produzir narrativas de culpabilização dos usuários pelo sofrimento familiar e por problemas sociais mais amplos, como a violência e a criminalidade (Romanini & Roso, 2013).…”
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