Diphtheria, Pertussis, Poliomyelitis, Tetanus, and <i>Haemophilus influenzae</i> Type b Vaccinations and Risk of Eczema and Recurrent Wheeze in the First Year of Life: The KOALA Birth Cohort Study

Kummeling, Ischa; Thijs, Carel; Stelma, F.F.; Huber, Macheld; Brandt, Piet A. van den; Dagnelie, Pieter C.

doi:10.1542/peds.2006-1479

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“…No estudo KOALA, lactentes vacinados seguindo programa de imunização local, não apresentaram maior chance de desenvolver sibilância do que aqueles que não foram vacinados de acordo com o calendário recomendado 18 .…”

Section: Vírus Respiratórios Como Vírus Sincicial Respiratório (Vsr)unclassified

Risk factors for wheezing in the first year of life

Chong-Neto

2008

J Pediatr (Rio J)

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Conclusão: Os fatores de risco independentes para sibilância no primeiro ano de vida também são conhecidos como risco para asma em crianças e adolescentes. Esses dados são úteis para prever o diagnóstico de asma e instituição de medidas de prevenção quando cabíveis.J Pediatr (Rio J). 2008;84(6) The association between wheezing and factors studied was made using a prevalence ratio (PR) and confidence interval of 95% (95%CI) to perform a univariate analysis. Factors associated with wheezing in the bivariate analysis were studied using Poisson regression.Results: Three thousand and three parents of infants filled out the questionnaire. The risk factors were male gender (PR = 1.14; 95%CI 1.05-1.24), history of asthma in the family [mother (PR = 1.18; 95%CI 1.04-1.33); father (PR = 1.20; 95%CI 1.05-1.39); siblings (PR = 1.23; 95%CI 1.08-1.42)], other pets in the home during pregnancy (PR = 1.28; 95%CI 1.07-1.53), age when child started daycare [0-3 months (PR = 1.15; 95%CI 0.98-1.34); 4-6 months (PR = 1.39; 95%CI 1.24-1.55); 7-12 months (PR = 1.20; 95%CI 1.07-1.35)], six or more episodes of cold (PR = 1.32; 95%CI 1.21-1.44), personal history of dermatitis (PR = 1.09; 95%CI 1.003-1.19), and mold in the home (PR = 1.14; 95%CI 1.04-1.24). Up-to-date immunization (PR = 0.79; 95%CI 0.63-0.98) and bathroom in the home (PR = 0.83; 95%CI 0.68-1.01) were protective factors.Conclusions: Independent risk factors for wheezing in the first year of life are also known risks for asthma in children and adolescents. These data are useful to predict the diagnosis of asthma and to promote its prevention (when applicable).J Pediatr (Rio J). 2008;84(6):495-502: Epidemiology, infant, wheezing, asthma, risk factors. IntroduçãoSibilância no lactente é um fator determinante para asma na infância e adolescência. Fatores de risco para asma têm sido identificados mesmo antes do nascimento 1 . Entretanto, pouco se sabe sobre os fatores associados a crises de sibilos no lactente no Brasil.

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Section: Vírus Respiratórios Como Vírus Sincicial Respiratório (Vsr)unclassified

Risk factors for wheezing in the first year of life

Chong-Neto

2008

J Pediatr (Rio J)

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“…Lactentes vacinados em conformidade com o programa de imunização local não apresentaram maior chance de desenvolver sibilância do que aqueles que não foram vacinados de acordo com o calendário recomendado 26 .…”

Section: Epidemiologia E Fatores Associados à Sibilância Em Pré-escolunclassified

Wheezing in infancy: epidemiology, investigation, and treatment

Chong-Neto

2010

J Pediatr (Rio J)

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Objective: To perform a review of the epidemiological aspects of investigating and treating wheezing in infants. Sources:A search was run on MEDLINE using the keywords "wheezing," "infants," "diagnosis," "treatment," and "children," and Google was also used to search for "Estudio Internacional de Sibilancias en Lactantes." Summary of the findings:The prevalence of wheezing in infants varies greatly around the world. The factors associated with wheezing in infants are different at different research centers. Treatment of wheezing infants is still controversial and is dependent on a precise diagnosis. Clinical history and physical examination are fundamental to diagnosis. Conclusions:A standardized method could reveal data of relevance to the epidemiology and treatment of wheezing in Brazil and allow comparisons between different participating centers. J Pediatr (Rio J). 2010;86(3):171-178:Child, infant, wheezing. ResumoObjetivo: Realizar revisão de aspectos epidemiológicos, de investigação e tratamento da sibilância em lactentes. Fontes dos dados:Foram avaliados os estudos disponíveis na base de dados MEDLINE utilizando os descritores "sibilos", "lactentes", "diagnóstico", "tratamento" e "crianças", e estudos encontrados com a ferramenta Google utilizando o tema "Estudio Internacional de Sibilancias en Lactantes". Síntese dos dados:Foi observada globalmente grande variabilidade na prevalência de sibilância em lactentes. Os fatores associados à sibilância na infância diferem entre os centros. O tratamento de lactentes sibilantes ainda é controverso e depende de diagnóstico preciso. A história clínica e o exame físico são fundamentais para o diagnóstico. Conclusões:A padronização de método pode demonstrar dados relevantes sobre a epidemiologia e o tratamento da sibilância em nosso país para comparação entre os centros envolvidos. Artigo submetido em 13.07.09, aceito em 26.08.09.

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“…8,[20][21][22][23][24][25] Infants vaccinated in accordance with the local immunization program did not exhibit increased chances of developing wheezing than those who had not been vaccinated in accordance with the recommended schedule. 26 The factors that are associated with recurrent wheezing are the result of interactions between genes and the environment. This assessment demands population studies with representative samples and standardized methodology, which are expensive.…”

Section: Epidemiology and Factors Associated With Wheezing In Preschomentioning

confidence: 99%