Abstract:RESUMO ABSTRACTO objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica e o grau de fragmentação florestal na sub-bacia do Médio Iguaçu, Paraná, no período de 2000 a 2015. Para tanto, foram utilizadas 4 imagens dos satélites Landsat 7 (2000) e 4 imagens do satélite Landsat 8 (2015), sendo estas submetidas aos procedimentos de georreferenciamento, segmentação e classificação orientada ao objeto, a fim de gerar arquivos vetoriais com as classes de interesse (Florestas Nativas e Não Florestas). A classe floresta foi clas… Show more
“…As métricas de paisagem permitem a obtenção de informações sobre expansão, fragmentação, adensamento, forma e conectividade da paisagem, dentre outros e são amplamente utilizadas para análise de paisagens naturais e agrícolas (e.g. Hentz et al, 2015;Santos et al, 2017;PAULA et al, 2019). Essas métricas também possuem grande potencial para análise de áreas urbanas, conforme indicam os estudos conduzidos por Hepinstall-Cymerman et al ( 2013), Rocha et al (2016) e Barros (2018).…”
A velocidade e forma com que a urbanização ocorre variam de região para região. O Distrito Federal vem passando por acelerado processo de urbanização, acarretando diversos problemas socioambientais. Apesar de possuir um robusto acervo de informações cartográficas e de uso do solo, ainda não se sabe com clareza quais são as forças que direcionam as ocupações urbanas nesse território. O objetivo deste trabalho é analisar o padrão espacial da expansão urbana do Distrito Federal no período de 1960-2019, identificando seus principais vetores e barreiras. A análise da evolução da mancha urbana foi realizada por métricas de paisagem baseadas em fragmentos e complementada com dados topográficos e de normas sobre limites de crescimento urbano. O Distrito Federal ainda apresenta expansão urbana acelerada e sem tendência de redução dessa expansão. A taxa média anual de crescimento de urbanização foi de 11,43 km²/ano, porém foi superior a 20 km²/ano a partir de 2013. A expansão da mancha urbana ocorreu em ciclos de fragmentação e adensamento, sendo que o período de 2013 a 2019 com maior crescimento e fragmentação. Declividades superiores a 30% e normas de limites de crescimento urbano associadas com áreas ambientalmente protegidas têm exercido forte influência no direcionamento do crescimento da mancha urbana. Entretanto, há perda de eficiência dos instrumentos governamentais, a partir de 2013.
“…As métricas de paisagem permitem a obtenção de informações sobre expansão, fragmentação, adensamento, forma e conectividade da paisagem, dentre outros e são amplamente utilizadas para análise de paisagens naturais e agrícolas (e.g. Hentz et al, 2015;Santos et al, 2017;PAULA et al, 2019). Essas métricas também possuem grande potencial para análise de áreas urbanas, conforme indicam os estudos conduzidos por Hepinstall-Cymerman et al ( 2013), Rocha et al (2016) e Barros (2018).…”
A velocidade e forma com que a urbanização ocorre variam de região para região. O Distrito Federal vem passando por acelerado processo de urbanização, acarretando diversos problemas socioambientais. Apesar de possuir um robusto acervo de informações cartográficas e de uso do solo, ainda não se sabe com clareza quais são as forças que direcionam as ocupações urbanas nesse território. O objetivo deste trabalho é analisar o padrão espacial da expansão urbana do Distrito Federal no período de 1960-2019, identificando seus principais vetores e barreiras. A análise da evolução da mancha urbana foi realizada por métricas de paisagem baseadas em fragmentos e complementada com dados topográficos e de normas sobre limites de crescimento urbano. O Distrito Federal ainda apresenta expansão urbana acelerada e sem tendência de redução dessa expansão. A taxa média anual de crescimento de urbanização foi de 11,43 km²/ano, porém foi superior a 20 km²/ano a partir de 2013. A expansão da mancha urbana ocorreu em ciclos de fragmentação e adensamento, sendo que o período de 2013 a 2019 com maior crescimento e fragmentação. Declividades superiores a 30% e normas de limites de crescimento urbano associadas com áreas ambientalmente protegidas têm exercido forte influência no direcionamento do crescimento da mancha urbana. Entretanto, há perda de eficiência dos instrumentos governamentais, a partir de 2013.
Em O Sul da Bahia e a sua paisagem: a vegetação florestal da Mata Atlântica como protagonista, os autores, prof. Elfany Reis do Nascimento Lopes e a estudante Escarlett de Arruda Ramos apresentam um estudo sobre a fragmentação florestal e seu impacto direto nos ecossistemas atlânticos, com análise dos mapeamentos temporais de uso da terra do programa Mapbiomas entre os anos de 1985 a 2019, com base na segmentação das áreas de formação florestal natural na mesorregião Sul da Bahia.
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