“…A pretensão é, metaforicamente, descortinar o processo e a parede resultante da conjunção de cada tijolo (pesquisa empírica analisada), habilitando-se para transcendê-la, ao se examinar regularidades, justaposições, amálgamas, inclinações e especificidades. Para dar vazão a essa construção alicerçada em pesquisas originais, há um conjunto de técnicas bem desenvolvidasrevisão sistemática, meta-etnografia, meta-narrativa, comparação cruzada de casos, análise secundária de dados primários, análise interpretativa fenomenológica, triangulação ecológicacada uma com seus requisitos, procedimentos e potencialidades (ARAÚJO et al, 2016). Nada impede que um meta-estudo crítico (aqui, basicamente, qualitativo) tome emprestado elementos de mais de uma técnica, desde que elas sejam compatíveis e coerentes entre si, com o objeto em consideração, e com o suporte teórico; com o fito de dar maior extensão as teorias e dados examinados, refiná-los, contrapô-los e recombiná-los, tal qual indicado em Hoon (2013).…”