Digoxin serum levels in patients with Chagas' cardiomyopathy and heart failure

Ferrari, Samira Jorge; Bestetti, Reinaldo B.; Cardinalli-Neto, Augusto; Bortoluzzi, Talita Bottan

doi:10.1590/s0037-86822010000500004

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“…In patients with Chagas cardiomyopathy, digoxin treatment has been shown to be an independent predictor of mortality 27 . Moreover, serum digoxin levels have been found to be inadequate in almost half of patients with Chagas cardiomyopathy 28 . In the context of patients with IDC, a multivariate analysis performed on 180 patients with IDC showed that digoxin use is not an independent predictor of all-cause mortality 29 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Comparação do desfecho entre a cardiopatia chagásica e a miocardiopatia dilatada idiopática

Barbosa¹,

Neto²,

Otaviano³

et al. 2011

Arq. Bras. Cardiol.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Comparação do desfecho entre a cardiopatia chagásica e a miocardiopatia dilatada idiopática

Barbosa¹,

Neto²,

Otaviano³

et al. 2011

Arq. Bras. Cardiol.

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“…Experimentalmente, o uso de espironolactona melhora a sobrevida e reverte o remodelamento ventricular esquerdo 251 . O nível sanguíneo de digoxina deve ser determinado nos pacientes de etiologia chagásica 248,252 . O tratamento específico, com agentes antiparasitários, na IC da cardiopatia chagásica crônica não possui evidências para sua recomendação 253 .…”

Section: Cardiotoxidade Dos Quimioterápicos (Tabelas 31 E 32)unclassified

Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica - 2012

Bocchi

Marcondes‐Braga²,

Bacal³

et al. 2012

Arq. Bras. Cardiol.

204

205

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Esta atualização da Diretriz de Insuficiência Cardíaca Crônica (IC) - 2012 surge para reavaliar as recomendações através de uma avaliação criteriosa das pesquisas (considerando-se a qualidade dos estudos), fundamental para que se atinja esse propósito. Para tanto, foi dada ênfase ao efeito em desfechos de morte, à qualidade "CONSORT" (Consolidated Standards of Reporting Trials), à descrição qualitativa e quantitativa da otimização da medicação, à população realmente incluída, às metanálises somente de estudos qualidade "CONSORT", à custo-efetividade, à existência de efeito de classe, ao número de pacientes incluídos e à análise de subgrupos apenas para gerar hipóteses. Na área da epidemiologia, as recentes abordagens das características da IC com fração de ejeção preservada (ICFEP) e da importância da IC como causa de morte no Brasil foram revisadas. Além disso, este documento contempla a reavaliação do valor dos biomarcadores no diagnóstico e no seguimento da IC, o papel diagnóstico da angiotomografia coronariana nos casos de risco intermediário ou baixo risco de doença coronariana, a não recomendação de rotina do telemonitoramento; o surgimento da avaliação familiar como recomendação importante, e a reavaliação da restrição da adição de sal na dieta. As clínicas de IC e reabilitação física, apesar de alguns resultados negativos ou controversos quanto à mortalidade, continuam com recomendação importante. No campo do tratamento farmacológico, abrange-se a reavaliação da indicação do nebivolol, introduz-se a ivabradina como um novo paradigma no tratamento, os antagonistas da aldosterona não têm efeito de classe reconhecido, o ômega 3 passa a ser recomendado, o ferro administrado por via endovenosa e o sildenafil recebem indicação em casos selecionados. Todas as recomendações para outras etiologias são expandidas para a Doença de Chagas. Na área da anticoagulação, recomenda-se a utilização dos escores CHA2DS2VASC e o HAS-BLED na fibrilação atrial, com introdução de inibidores da trombina e do fator Xa como alternativas na anticoagulação. No tratamento cirúrgico da IC, considerou-se que resultados neutros do estudo STICH influenciaram as recomendações, o transplante cardíaco continua a ser o tratamento indicado nas fases evolutivas tardias de IC, os dispositivos de assistência circulatória mecânica para terapia de destino passam a ter recomendação, a duração do QRS foi fundamental na indicação de TRV-AV, e o CDI continua com recomendação I para miocardiopatia isquêmica. Entretanto, baseada em análise crítica dos estudos considerando-se o custo-efetividade, o CDI não atingiu recomendação I para classes menos graves devido as limitações dos estudos. Também a importância da cardiotoxicidade por drogas para tratamento de neoplasias foi ressaltada, o tratamento da IC na gravidez e da miocardite foi revisado. Novos potenciais métodos de tratamento em fase de pesquisa são apresentados e novos fluxogramas de diagnóstico e tratamento da IC, reformulados, foram incluído

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“…8 Furthermore, it has been demonstrated that a substantial number of patients with CHF secondary to Chagas cardiomyopathy are found to have increased digoxin serum levels, even at the toxic level. 54 Therefore, digoxin levels should be monitored in patients with Chagas cardiomyopathy with CHF, and serum levels adjusted to non-toxic levels (<1 ng/ml). No study has addressed the use of ivabradine in patients with Chagas cardiomyopathy with CHF thus far.…”

Section: Stage Cmentioning

confidence: 99%

The treatment of chronic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy in the contemporary era

Bestetti¹,

Daniel²

2016

ICFJ

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<p>Chronic Heart Failure (CHF) affects about half patients with Chagas cardiomyopathy. Outcome of CHF secondary to Chagas cardiomyopathy is relentless with an annual mortality approaching 20%, which is higher than that observed in non-Chagas disease heart failure. The pathophysiology of Chagas disease is similar to that found in non-Chagas disease heart failure with a marked activation of the neurohormonal system. No randomized trial has been conducted in patients with Chagas cardiomyopathy with CHF to assess the effect of a drug on mortality of such patients. Therefore, the treatment of CHF secondary to Chagas cardiomyopathy relies on drugs prescribed to patients with non-Chagas disease heart failure<strong>. </strong>Patients with Chagas disease heart failure have been classified into stages A to D according to the American College of Cardiology/American Heart Association. Little can be done to patients in the stage A of CHF, except for treatment of comorbidities. In patients in the stage B of CHF, aldosterone receptor antagonist, angiotensin converting enzyme inhibitors (ACEI), and Betablockers (BB) can be indicated. In patients in the stage C of CHF, the same drugs are of value. In addition, diuretics, digoxin, angiotensin receptor blockers to patients intolerant to ACEI have also been used. Cardiac Resynchronization Therapy and Implantable Cardioverter Defibrillator may have indications similar to that of non-Chagas disease patients. In stage D of CHF, heart transplantation is a valid option for patients with this condition. </p>

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Digoxin serum levels in patients with Chagas' cardiomyopathy and heart failure

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Comparação do desfecho entre a cardiopatia chagásica e a miocardiopatia dilatada idiopática

Comparação do desfecho entre a cardiopatia chagásica e a miocardiopatia dilatada idiopática

Atualização da diretriz brasileira de insuficiência cardíaca crônica - 2012

The treatment of chronic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy in the contemporary era

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