Introduction: The opinions and perceptions about smoking in the psychiatric population contribute to the fact that its prevalence in this population remains two or three times higher than that found in other groups.Aims: 1) To compare the opinions of the psychiatric population and general population regarding the smoking ban in mental health services, as well as their perception of mental health professionals’ attitudes in relation to smoking; 2) To identify the association between personal and clinical variables with opinions and perception of attitudes.Methods: This Brazilian cross-sectional epidemiological study took place in: Mental Health Outpatient Unit (n=126), Psychiatric Hospital (n=126) and Primary Health Unit (n=126). Individual interviews were performed using a questionnaire.Results: Most participants believe that smoking ban may aggravate psychiatric symptoms. When comparing the responses of the psychiatric population with those of the general population, it is observed that the two groups have similar opinions regarding the effects of tobacco on psychiatric symptoms and behaviors. The population hospitalized in the psychiatric hospital was the one that most agreed with the perception of the attitudes of professionals working in mental health services towards smoking, possibly due to situations experienced in the psychiatric hospital. Among the personal and clinical variables, the illiterate or those who studied up to primary/junior high school were the ones who most agreed that the smoking ban aggravates psychiatric symptoms.Conclusions: This study contribute to the practice of psychiatric nursing by disclosing the opinions and perceptions of attitudes associated with smoking in mental health services.
Introducción: Las opiniones y percepciones acerca del tabaquismo de la población psiquiátrica contribuyen a que su prevalencia, en esa población, sea de dos a tres veces superior a la encontrada en otros grupos.Objetivos: 1) Comparar las opiniones de la población psiquiátrica y de la población general en relación a la prohibición de fumar, en los servicios de salud mental, así como comparar la percepción que tienen de las actitudes de profesionales de salud mental, en relación al tabaquismo; 2) Identificar la asociación entre variables personales y clínicas con las opiniones y percepciones de las actitudes.Método: Este estudio epidemiológico brasileño de corte transversal fue realizado en Ambulatorio de Salud Mental (n=126), en Hospital psiquiátrico (n=126) y en Unidad Básica de Salud (n=126). Fueron realizadas entrevistas individuales usando un cuestionario.Resultados: La mayoría de los participantes cree que los síntomas psiquiátricos pueden agravarse con la prohibición de fumar. Al comparar las respuestas de la población psiquiátrica con la población general, se observó que los dos grupos tienen opiniones similares acerca de los efectos del tabaco en los síntomas psiquiátricos y en el comportamiento. La población internada en el hospital psiquiátrico fue la que más concordó con las afirmaciones relacionadas a las actitudes de los profesionales que trabajan en los servicios de salud mental, en relación al tabaquismo, posiblemente debido a las situaciones que experimentan en el hospital psiquiátrico. Entre las variables personales y clínicas, los analfabetos y los que estudiaron hasta la enseñanza fundamental fueron los que más concordaron que la prohibición de fumar puede agravar los síntomas psiquiátricos.Conclusión: Este estudio contribuye para la práctica de la enfermería psiquiátrica, al revelar las opiniones y percepciones de actitudes relacionadas al tabaquismo, en los servicios de salud mental.
Introdução: As opiniões e percepções acerca do tabagismo da população psiquiátrica contribuem para sua prevalência, nessa população, ser duas a três vezes superior à encontrada em outros grupos.Objetivo: 1) Comparar as opiniões da população psiquiátrica e da população geral em relação à proibição do fumo nos serviços de saúde mental, bem como a percepção que elas têm das atitudes dos profissionais de saúde mental em relação ao tabagismo; 2) Identificar a associação entre variáveis pessoais e clínicas com as opiniões e percepção das atitudes.Método: Este estudo epidemiológico brasileiro de corte transversal foi realizado em: Ambulatório de Saúde Mental (n=126), Hospital psiquiátrico (n=126) e Unidade Básica de Saúde (n=126). Foram conduzidas entrevistas individuais usando questionário.Resultados: A maioria dos participantes acredita que os sintomas psiquiátricos podem ser agravados com a proibição do fumo. Ao comparar as respostas da população psiquiátrica com as da população geral, é observado que os dois grupos têm opiniões similares acerca dos efeitos do tabaco nos sintomas psiquiátricos e no comportamento. A população internada no hospital psiquiátrico foi a que mais concordou com as afirmativas relacionadas às atitudes dos profissionais que trabalham nos serviços de saúde mental em relação ao tabagismo, possivelmente devido às situações que experienciam no hospital psiquiátrico. Dentre as variáveis pessoais e clínicas, os analfabetos e os que estudaram até o ensino fundamental foram os que mais concordaram que a proibição do fumo pode agravar os sintomas psiquiátricos.Conclusão: Este estudo contribui para a prática da enfermagem psiquiátrica ao revelar as opiniões e percepções das atitudes relacionadas ao tabagismo nos serviços de saúde mental.