Differentiating systolic from diastolic heart failure: Pathophysiologic and therapeutic considerations

Goldsmith, Steven R.; Dick, Candace D.

doi:10.1016/0002-9343(93)90361-r

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“…Traditionally, HF has been attributed to a decreased systolic left ventricular function, usually accompanied by an increase in left ventricular filling pressure and/or volume [16]. However, over the past 10 years it has become clear, that in 20-30% of patients, systolic function is normal and diastolic left ventricular dysfunction with impairment of the filling and relaxation properties of the heart might have led to the clinical manifestation of HF, particularly in elderly patients with hypertension or ischemic heart disease [17].…”

Section: Mechanisms Linking Hypertension To Heart Failurementioning

confidence: 99%

Frequent non-cardiac comorbidities in patients with chronic heart failure

Dahlström

2005

European Journal of Heart Failure

104

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Heart failure (HF) in elderly patients is associated with more diffuse symptoms and signs due to the presence of other noncardiac comorbidities. This can cause difficulties in assessing the correct diagnosis and initiating appropriate therapy. The four most frequently occurring noncardiac comorbidities and therapies used to treat them are discussed in the present paper.Hypertension is an important precursor of HF, and is still the most common risk factor for HF in the general population. About 50% of patients with untreated hypertension will develop HF. Pressure overload leads to the development of left ventricular hypertrophy (LVH) and diastolic dysfunction.Diabetes, which occurs in about 20-30% of patients with HF, is an important comorbidity resulting in morphological and metabolic disturbances affecting myocardial blood flow and hormonal regulation leading to a poor outcome and necessitating aggressive conventional treatment.Chronic obstructive pulmonary disease (COPD), occurs in approximately 20-30% of heart failure patients, and may complicate HF treatment, it is therefore important to recognize and treat it effectively.Finally, the early detection of anemia, which occurs in 20-30% of HF patients, is important since it is associated with functional impairment and increased mortality and morbidity. Combined treatment with erythropoietin and intravenous iron has shown beneficial effects on clinical symptoms and morbidity.In conclusion early detection of concomitant diseases in patients with HF is important and should be considered carefully when initiating therapy.

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Section: Mechanisms Linking Hypertension To Heart Failurementioning

confidence: 99%

Frequent non-cardiac comorbidities in patients with chronic heart failure

Dahlström

2005

European Journal of Heart Failure

104

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“…[4][5][6][7] In such patients treatment with standard heart failure medications (such as digitalis, diuretics, and vasodilators) is often ineffective and may be detrimental. 8 The purpose of this study was to assess the haemodynamic effects of central sympathetic inhibition with clonidine in patients with diastolic dysfunction by evaluating changes in the LV pressure-volume relationship.…”

Section: Journal Of Human Hypertension (2001) 15 635-642mentioning

confidence: 99%

Acute effect of clonidine on left ventricular pressure-volume relation in hypertensive patients with diastolic heart dysfunction

et al. 2001

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We sought to assess the haemodynamic effects of clonidine on left ventricular (LV) pressure-volume relation in patients with diastolic heart dysfunction due to essential hypertension. Towards this end, simultaneous recordings of LV volume (acoustic quantification) and LV pressure (micromanometer) were obtained in 10 such patients before and after drug administration and compared to baseline findings on 10 matched normal controls. The following measurements and calculations were obtained: maximal positive and negative first derivative of LV pressure (peak +dP/dt and peak −dP/dt, respectively), LV minimal and end-diastolic pressure, peak systolic blood pressure, time constant of relaxation (TAU), LV stroke work and LV stiffness constant. The two invasive indexes, LV stiffness constant and TAU classified 10/10 patients as having abnormal LV diastolic function compared with 7/10 patients so classified by Doppler studies. Central sympathetic suppression by a single oral dose of clonidine 0.125 mg in

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“…O entendimento da etiopatogenia e fisiopatologia da disfunção diastólica isolada ou em associação com disfunção sistólica está bem fundamentado. Após dano miocárdico, ocorre um processo reparativo, onde se observa acúmulo de coláge-no, formando áreas fibróticas e que levam a uma diminuição da complacência ventricular 68,69 . Outra causa importante de disfunção ventricular inclui a hipertrofia que acompanha situações de sobrecarga de pressão, que depende da ação da aldosterona no miocárdio 70 .…”

Section: Paradigmas Atuaisunclassified

“…O tratamento inespecífico da disfunção diastólica pode incluir ações sobre a pré-carga, com diuréticos e venodilatadores, ou sobre o tempo de diástole, com digitálicos, betabloqueadores e bloqueadores de cálcio. Além disso, medidas específicas sobre o mecanismo responsável pela disfunção, como terapia anti-isquêmica, ou fármacos que interferem no processo ativo do relaxamento, como os bloqueadores dos canais de cálcio, ou os inibidores da fosfodiesterase, também podem ser utilizados 68 . Para aquelas condições em que a disfunção diastólica é decorrente de hipertrofia ventricular, estratégias que controlem a pressão arterial (PA), levando à redução da hipertrofia ventricular, e estratégias cirúrgicas de correção da sobrecarga de pressão também terão impacto positivo 68,71 .…”

Section: Paradigmas Atuaisunclassified

“…Além disso, medidas específicas sobre o mecanismo responsável pela disfunção, como terapia anti-isquêmica, ou fármacos que interferem no processo ativo do relaxamento, como os bloqueadores dos canais de cálcio, ou os inibidores da fosfodiesterase, também podem ser utilizados 68 . Para aquelas condições em que a disfunção diastólica é decorrente de hipertrofia ventricular, estratégias que controlem a pressão arterial (PA), levando à redução da hipertrofia ventricular, e estratégias cirúrgicas de correção da sobrecarga de pressão também terão impacto positivo 68,71 . Finalmente, drogas que inibem o sistema renina-angiotensina-aldosterona parecem exercer efeitos benéficos no relaxamento ventricular e contribuem a longo prazo para redução do grau de hipertrofia ventricular 72 .…”

Section: Paradigmas Atuaisunclassified

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Em busca de novos paradigmas para o manejo da insuficiência cardíaca

Clausell¹,

Ribeiro²

1998

Arq. Bras. Cardiol.

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Estado da ArteConforme dados do Serviço Único de Saúde referentes ao ano de 1996 (Ministério da Saúde -Secretaria Executiva -DATASUS), as doenças cardiovasculares são responsá-veis por 16% do custo das internações hospitalares no Brasil, representando um custo anual de quase 500 milhões de reais. Deste valor, quase 150 milhões de reais foram destinados ao pagamento de internações hospitalares por insuficiência cardíaca (IC), sendo esta a causa mais freqüente de internações por doenças cardiovasculares. Portanto, no Brasil, medidas que pudessem reduzir o número de internações por IC teriam imenso impacto social.O manejo moderno da IC está bem definido na literatura 1,2 e parece seguir diversos paradigmas ou modelos que servem como exemplos de condutas. Seguindo a mesma abordagem por nós adotada para a cardiopatia isquêmica 3 , um paradigma de ação médica é baseado num conceito fisiopatológico, dispõe de um método diagnóstico confiá-vel e que permite estimar prognóstico, resultando em terapêutica capaz de controlar sintomas, diminuir morbidade e, preferencialmente, aumentar a sobrevida. Na 1ª parte deste artigo, apresentaremos, de forma didática, os paradigmas que têm orientado o manejo da IC nas últimas décadas (quadro I), discutindo suas limitações. Na 2ª parte, discutiremos alguns paradigmas que, no futuro breve, poderão melhorar o manejo desta síndrome. Finalmente, contrastaremos o manejo da IC baseado puramente no raciocínio clínico com aquele baseado na farmacologia clínica.

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Differentiating systolic from diastolic heart failure: Pathophysiologic and therapeutic considerations

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Frequent non-cardiac comorbidities in patients with chronic heart failure

Frequent non-cardiac comorbidities in patients with chronic heart failure

Acute effect of clonidine on left ventricular pressure-volume relation in hypertensive patients with diastolic heart dysfunction

Em busca de novos paradigmas para o manejo da insuficiência cardíaca

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