Differences on Primary Care Labor Perceptions in Medical Students from 11 Latin American Countries

Abstract

BackgroundThe shortage in Latin-American Primary Care (PC) workforce may be due to negative perceptions about it. These perceptions might be probably influenced by particular features of health systems and academic environments, thus varying between countries.MethodsObservational, analytic and cross-sectional multicountry study that evaluated 9,561 first and fifth-year medical students from 63 medical schools of 11 Latin American countries through a survey. Perceptions on PC work was evaluated through a previously validated scale. Tertiles of the scores were created in order to compare the different countries. Crude and adjusted prevalence ratios were calculated using simple and multiple Poisson regression with robust variance.ResultsApproximately 53% of subjects were female; mean age was 20.4±2.9 years; 35.5% were fifth-year students. Statistically significant differences were found between the study subjects’ country, using Peru as reference. Students from Chile, Colombia, Mexico and Paraguay perceived PC work more positively, while those from Ecuador showed a less favorable position. No differences were found among perceptions of Bolivian, Salvadoran, Honduran and Venezuelan students when compared to their Peruvian peers.ConclusionsPerceptions of PC among medical students from Latin America vary according to country. Considering such differences can be of major importance for potential local specific interventions.

Avaliação do internato médico rural em Medicina de Família e Comunidade da Universidade de Caxias do Sul: reflexões para a educação médica e políticas de saúde

“…Estes dados estão de acordo com os de outros países da América do Sul, onde a probabilidade dos estudantes de Medicina irem para o meio rural é, em geral, baixa. Esta chance varia entre países, sendo melhor no Chile, Colômbia e Paraguai, (22)(23) alguns deles aparentemente por direcionarem políticas específicas combinadas para atenção primária em áreas rurais. No Chile, mais da metade das universidades adotaram internatos rurais (22) que depois pontuam para serviço rural compulsório.…”

“…A visão negativa em relação à APS e ao trabalho em áreas rurais tem sido pior, a partir da literatura, no Uruguai, (25) na Venezuela (26) e no Peru. (23,27) Na Argentina, menos de um quarto dos estudantes tem convicção que o meio acadêmico estimula a ida para áreas rurais e pobres e aproximadamente 6% referem que percebem uma ação do governo neste sentido. Aproximadamente um terço dos estudantes considera trabalhar nas áreas rurais neste país.…”

“…A qualidade do trabalho da equipe que recebe os estudantes, bem como do sistema de saúde local e de sua articulação com o sistema mais amplo parecem importantes e estão relacionados com os resultados positivos anteriormente citados de aumento de motivação de trabalho nestas áreas. (23)(24) Além da importância disto ser destacada na literatura sobre o assunto, é reforçada indiretamente por relatos de experiências onde isso não ocorre, resultando em impacto negativo. (45) Mesmo estágios curtos, porém com qualidade, parecem influenciar escolhas de carreira.…”

Motivos para la elección y preferencias de la especialidad médica en médicos generales del Perú

“…Esto difiere a lo reportado en médicos recién egresados de Nigeria [20] y Suiza [3] , donde medicina interna y otras especialidades en atención primaria se encontraban entre las de mayor interés. Así, se refleja que los estudiantes de medicina peruanos tienden a tener una percepción más negativa sobre trabajar en el primer nivel de atención en comparación con otros países [21] . Además, la especialidad de medicina interna es relacionada con la rotación de medicina interna en el internado, que es una de las más exigentes [22] ; en tanto que medicina familiar/comunitaria es relacionada con el servicio social rural que realizan los médicos peruanos, que muchas veces no es una experiencia agradable [23,24] .…”